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Na ditadura, Augusto Boal driblou a censura com criatividade: nas ruas e palcos, as notícias da época (e suas entrelinhas políticas). Era o início de um método para descolonizar o fazer teatral, usando-o como arma questionadora contra opressão
Em seu testamento, ele propôs: “Temos obrigação de inventar outro mundo. Mas cabe construí-lo com nossas mãos, entrando em cena, no palco e na vida.”
Criador do Teatro do Oprimido é lembrado com textos do exílio na Argentina, nos anos 70 — agora levados ao teatro
Em autobiografia, Boal revê circunstâncias pessoais e históricas que o levaram a romper com forma arcaica da velha “arte engajada”
Nova edição da revista Metáxis expõe lado pouco conhecido do grupo de Augusto Boal: os trabalhos reveladores com pacientes psiquiátricos. […]
O que o Marx e revolução devem ao feminismo. O futuro imediato do mundo, a partir de Biden. A política da morte quer escolas abertas. Pandemia: os governadores evitarão o pior?
Nunca foi tão necessário fazer confluir as energias de dois projetos anticapitalistas essenciais. E a crítica feminista expõe lacunas e inconsistências — mas também enriquece, atualiza e reinventa as teorias de emancipação social
Prejuízo causado pela ausência de aulas presenciais é real. Mas multiplicar contatos físicos agora, quando pandemia se alastra, é irresponsabilidade extrema. Quem assumirá o real risco à vida de professores e funcionários?