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O teatrólogo exerceu seu cargo de vereador de maneira pioneira, dando início ao que hoje chamamos de “mandato coletivo”. A obra Teatro legislativo, relançada pela Editora 34, compartilha essas experiências. Sorteamos um exemplar
Vida do artista que bebeu na fonte antropofágica e redefiniu a experiência dramática no país. Se, hoje, parte do teatro nacional cede ao individualismo, ele mostrou que uma arte coletiva e efervescente pode descolonizar corpos, mentes e política
Anos 90: eleito vereador do Rio, Augusto Boal coletiviza seu mandato. Pelo teatro, cria canais de escuta e participação, levando a Câmara às periferias. Via a política como a maior das artes e queria romper abismos entre gabinete e população
Nascido há 90 anos, dramaturgo levou aos palcos, com o Teatro do Oprimido, narrativas populares e ideias insurgentes. Criou uma nova escola de luta política a partir dos dramas da população brasileira. Por isso, foi perseguido e exilado
Na ditadura, Augusto Boal driblou a censura com criatividade: nas ruas e palcos, as notícias da época (e suas entrelinhas políticas). Era o início de um método para descolonizar o fazer teatral, usando-o como arma questionadora contra opressão
Em seu testamento, ele propôs: “Temos obrigação de inventar outro mundo. Mas cabe construí-lo com nossas mãos, entrando em cena, no palco e na vida.”
Criador do Teatro do Oprimido é lembrado com textos do exílio na Argentina, nos anos 70 — agora levados ao teatro
Em autobiografia, Boal revê circunstâncias pessoais e históricas que o levaram a romper com forma arcaica da velha “arte engajada”
Nova edição da revista Metáxis expõe lado pouco conhecido do grupo de Augusto Boal: os trabalhos reveladores com pacientes psiquiátricos. […]
Em breve, a bolha dos data centers se romperá. No Ocidente, os rentistas buscam uma boia – e aderem à guerra, a Trump e ao belicismo europeu. Os povos evitarão o pior? Se não forem capazes, retrocederemos ao pré-Revolução Francesa
Prossegue, com impulso do ministério da Fazenda, a submissão ao poder dos rentistas. Por um lado, restringe-se o investimento público. Por outro, centenas de “concessões”, PPPs e PPIs entregam a interesses privados o grosso da infraestrutura do país — e até mesmo escolas e presídios
Do voto de cabresto ao orçamento secreto, a compra e o sequestro de votos se atualizaram sem nunca desaparecer. Para 2026, retorna a articulação de mutirões civis para reconstruir a representatividade e resgatar a democracia capturada
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