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Em vez de um projeto nacional, sintonizado às novas cadeias globais de produção, neoliberalismo ressuscita o atraso do Brasil Colônia. No lugar de indústrias e geração de tecnologia, queimadas, assassinatos e reprimarização são a tônica
Preço de itens básicos dispara, mas inflação — a maior em 21 anos — é apenas parte do problema. Para que lucros dos capitalistas sigam intocados, custo de vida sobe vertiginosamente, os salários despencam e direitos sociais são eliminados
Na rotina de “N” e “V”, duas catadoras de latinhas e mantenedoras de suas famílias, um retrato do trabalho (e das desigualdades) no país. O que há por trás do abismo entre os que consomem e os que sobrevivem à espera de descartes?
Para Marx, ela era o abismo entre o tempo de trabalho pago e o apropriado pela empresa. Cem anos depois, Ruy Marini foi além. Para ele, em países periféricos, burguesia compensa perdas internacionais esfolando seu próprio povo
França, EUA, Espanha, Colômbia. Crescem no mundo todo, após protestos sociais, restrições ao capitalismo de plataformas. Surgem aplicativos não predatórios. Ao expor tragédia da precarização, pandemia pode acelerar busca de alternativas
Vítimas de uma onda de assaltos e assassinatos, eles veem-se desamparados pelas corporações que exploram seu trabalho. Reagem pelas redes sociais. Formulam propostas. Começam a fazer política. Serão sujeito político?
Sistema emparedou a si mesmo ao esgotar o planeta, eliminar trabalho em massa e financeirizar-se. Solução tem sido exploração inédita, ataque aos direitos, corrosão da democracia. Reagiremos a tempo?
Em tempos de crise, capital flerta com hiper individualismo. Segundo sua lógica, competição é o máximo; cabe à cultura, e à religião, aceitar a guerra de todos contra todos
Como evitar que sejamos obrigados a leiloar nosso trabalho, em condições cada vez rebaixadas? Criando plataformas alternativas? Ou exigindo ação do Estado?
Haveria uma psicanálise popular? Isso importa? Afinal, a criação de Freud é um palco de disputas políticas e sociais. Nem revolucionária, nem elitista por natureza – mas aquilo que escolas, instituições e coletivos fizerem dela. Aí estão a chave (e o incômodo) para entendê-la…
Dos europeus ao Pentágono, o poderio bélico do Exército brasileiro sempre se atrelou aos interesses estrangeiros. Com Trump, torna-se evidente a necessidade da produção própria de armas e equipamentos – tarefa que não pode ser entregue exclusivamente aos militares
Em meio a tensões e guerras tarifárias, novo curso propõe se aprofundar sobre a emergência de uma nova multipolaridade – e o papel do Sul na sua evolução. Em contraponto às narrativas dominantes, analisará desafios e riscos de escalada de conflitos
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