18 artigos encontrados
Preço de itens básicos dispara, mas inflação — a maior em 21 anos — é apenas parte do problema. Para que lucros dos capitalistas sigam intocados, custo de vida sobe vertiginosamente, os salários despencam e direitos sociais são eliminados
Na rotina de “N” e “V”, duas catadoras de latinhas e mantenedoras de suas famílias, um retrato do trabalho (e das desigualdades) no país. O que há por trás do abismo entre os que consomem e os que sobrevivem à espera de descartes?
Para Marx, ela era o abismo entre o tempo de trabalho pago e o apropriado pela empresa. Cem anos depois, Ruy Marini foi além. Para ele, em países periféricos, burguesia compensa perdas internacionais esfolando seu próprio povo
França, EUA, Espanha, Colômbia. Crescem no mundo todo, após protestos sociais, restrições ao capitalismo de plataformas. Surgem aplicativos não predatórios. Ao expor tragédia da precarização, pandemia pode acelerar busca de alternativas
Vítimas de uma onda de assaltos e assassinatos, eles veem-se desamparados pelas corporações que exploram seu trabalho. Reagem pelas redes sociais. Formulam propostas. Começam a fazer política. Serão sujeito político?
Sistema emparedou a si mesmo ao esgotar o planeta, eliminar trabalho em massa e financeirizar-se. Solução tem sido exploração inédita, ataque aos direitos, corrosão da democracia. Reagiremos a tempo?
Em tempos de crise, capital flerta com hiper individualismo. Segundo sua lógica, competição é o máximo; cabe à cultura, e à religião, aceitar a guerra de todos contra todos
Como evitar que sejamos obrigados a leiloar nosso trabalho, em condições cada vez rebaixadas? Criando plataformas alternativas? Ou exigindo ação do Estado?
As empresas privadas prosperam – sob direção do PC. O Estado emite moeda para o bem comum. Não há bancos privados relevantes, nem rentismo. Este país tirou 800 milhões da pobreza, é a fábrica do mundo e lidera a transformação tecnológica
A quinta parte de nossa série sobre a heroica tomada de Saigon, em 1975. Debilitado e sem dinheiro de Washington, governo fantoche do Sul tentou resistir. Mas revolucionários arquitetaram uma brilhante investida final que, enfim, reunificou o país
Uma aliança nefasta foi forjada. Os bilionários, que antes viam Trump com desconfiança, adentraram a Casa Branca, governam sem intermediários e dão retaguarda para delírios imperiais do presidente. Como chegaram lá? Quais seus planos? Que fazer para enfrentá-los?
Este site usa cookies para que possamos oferecer a melhor experiência de usuário possível. As informações dos cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.
Apenas os cookies necessários ao funcionamento do site serão ativados..
Se você habilitar essa opção, ela não será salva e essa pergunta será exibida novamente em sua nova visita.