Autora explora o papel dos sentidos para analisar conceitos de violência, gênero, sexualidade, segurança, democracia e identidade. O tato informa o corpo e sem ele o Estado não existiria, diz. Leia um trecho do livro, publicado pela GLAC
Escravista, patriarcal e violenta, formação do país é fértil para subjetividades que querem a brutalização e o extermínio do outro. Saída precisa ser micropolítica, também: libertar nossos inconscientes do narcisismo que se blinda à diferença
Capitalismo se impõe explorando necessidades, carências e desejos. Mas onde há, hoje, entre os progressistas, espaços para inventar novas formas de troca, colaboração e manutenção da vida? Sem conseguir criá-los, cedemos a debates inúteis