Para o morador do sertão, o filme não mostra o futuro, mas um presente cruel. Há selvageria, mas também insubmissão. Nas entrelinhas, uma mensagem ao Nordeste: há força possível a ser levantada de um povo abandonado a si mesmo
Buscar a experiência coletiva no espaço da cidade. Libertar a vida dos códigos capitalistas, sem cair na armadilha do isolamento pessoal. Como a luta nos territórios, onde a relação de forças tem a concretude dos corpos, pode criar nova política