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Depois de negligenciar compra de imunizantes, governo dá sinal verde a plano que pode tirar milhões de doses dos grupos prioritários. E mais: pandemia ameaça economia global; caótico, ultracapitalismo não consegue enfrentá-la
Divulgação atrapalhada dos resultados da CoronaVac fez notícia sobre eficácia soar mal, mesmo que vacina seja boa
Entidades da Educação pedem que exame seja adiado, para não agravar pandemia. MEC quer manter a data, mas perde por covid o general Pinto de Souza, que coordenava avaliação. Justiça ainda pode evitar ato insano
Wall Street Journal divulgou informação de que imunizante teria eficácia maior que 50% – informação completa só será divulgada pelo Butantan nesta quinta
Além de doses de vacinas, estados começam a correr atrás de seringas – Ministério da Saúde ainda não abriu edital
Reunião entre Pazuello e governadores é tensa. Estados cogitam distribuir vacinas sem aval da anvisa
Ministério da Saúde estaria tramando revogação em massa das portarias que reformaram e humanizaram atenção psíquica no SUS. Objetivo seria favorecer “comunidades terapêuticas” religiosas e internações prolongadas
No Rio, já há centenas nas filas de internação. Ministro Pazzuelo reconhece, enfim, “um repique” — mas evita os jornalistas. Bolsonaro faz campanha contra as vacinas e a máscara. E mais: no Ibope, SUS em alta, governo federal em queda
CoronaVac atinge número mínimo de infectados e dados devem estar disponíveis até início de dezembro
Cientistas tentam entender a dimensão real do aumento de casos, já claro em 21 capitais. Em meio ao novo surto de contágios e mortes, há algo confirmado: a completa negligência do governo. E mais: o sucesso e o problema da vacina da Pfizer
Hipóteses sobre a grande enrascada brasileira. Para descolonizar o cotidiano. Cresce campanha para que super-ricos paguem imposto. Silenciosa insurgência feminista na Espanha. Confira a edição de Outras Palavras desta sexta
Ao despolitizar o comer, vestir e consumir, rentismo global impôs às pessoas um “modo de vida imperial”. Os atos mais corriqueiros são capturados pela especulação. Repensar hábitos diários também pode ser um convite à diversidade e à resistência
Diante da persistência do horror político, ressurge a tentação de culpar a suposta “mansidão” do povo. É cômodo, porém simplório. Mais vale examinar por que desapareceu um campo político alternativo – e, em especial, como recompô-lo