Comissão aprova mais R$ 1,8 bilhão para eleições municipais. Recursos virão de cortes nos ministérios. Saúde perderá R$ 500 milhões. Leia também: britânicos tentam adivinhar preço da saúde nos EUA — e ficam chocados
Brasil tem 37% dos feminicídios na América Latina. Em 7 anos, SUS atendeu 1, 2 milhão de vítimas. Onda cresce principalmente contra negras. Mas ministra quer “salinhas cor de rosa”. Leia também: desvendada reação à vacina anti-HPV
Purdue Pharma desembolsou milhões para financiar pesquisas enviesadas e minar reportagens que investigavam a morte de 200 mil por drogas “legais”. Leia também: a MP do Médicos pelo Brasil corre grande risco de caducar
Seguro arrecadou 33 bilhões de reais para o Sistema nos últimos dez anos. Sem ele, Estado continua arcando com atendimento a acidentados, mas sem contrapartidas. Leia também: ministro da Saúde acha que universalidade exclui pessoas…
Estudo aponta: com envelhecimento da população, Brasil deveria investir 12,8% do PIB em saúde, em 2060. Mas índice pode cair a 2% com o congelamento dos gastos sociais. Leia também: no EUA, luta pela saúde universal ganha força
Já houve ao menos 17 casos de intoxicação entre pessoas que removem, no braço, o petróleo das águas do Nordeste. Governo segue negligente e disseminando fake news. Leia também: o evento das seguradoras visto de dentro
Farmacêutica Gilead chega a cobrar R$ 639 por comprimido. Defensoria Pública e 9 organizações apresentaram denúncia: suspensão da patente poderia tornar medicamento mais acessível. Leia também: uma nova técnica de edição genética
Pesquisadores desenvolvem terapia inédita na América Latina, em fase de testes, para combater doença. Nos EUA, custa US$ 475 mil — aqui, poderá ser oferecida pelo SUS. Leia também: governo do PA proíbe advogados da OAB em presídios
Em província antes idílica da Turquia, corporações estrangeiras criaram inferno de doença e mortes. Governo atraiu empresas como Bayer e BASF, rejeitadas em seus países de origem. Leia também: novos rumores da saída de Mandetta do Ministério
Em ritmo alucinante, mexicanos vão até o país vizinho vender plasma. Com vistos específicos, “doam” até 2 vezes por semana, como única fonte de renda. Leia também: Bolsonaro veta fundo para pesquisas de doenças raras e negligenciadas