9 artigos encontrados
• Radis acompanha um dia de uma equipe do Samu • E MAIS: saúde LGBT+; Padilha na Opas; saúde privada no Reino Unido; bebês palestinos prematuros •
• Aspectos da covid longa nos pulmões, coração, cérebro e mais • Nova frota entregue para o Samu • Zema quer privatizar gestão hospitalar em MG • Metais tóxicos nos vapes do Brasil • Setor privado dos EUA quer “acesso” a mercado brasileiro •
• Morte por febre amarela faz Ministério agir • 80 mil pontos de garimpo ilegal na Amazônia • Médicos há 100 dias sem receber em Cuiabá • SP: Tarcísio derruba política para LGBT+ • Denúncia de abuso de crianças autistas • Samu, 20 anos •
• O que o novo PAC trará para a Saúde? • Como Goiás integra seus “loucos infratores” • Cuidados paliativos na periferia • Microplástico no coração •
• Hipertensão em mulheres • Pré-natal em indígenas do MS • Gripe aviária na Argentina • Aumento de expectativa de vida na África Subsaariana •
• A economia burra do corte da Farmácia Popular • Crise no Samu em SP • EUA vão pesquisar versões fracionadas da vacina contra a nova varíola • As lesões no pulmão causadas pelo cigarro eletrônico • Uso de agrotóxico e câncer em crianças •
• Dengue e mudanças climáticas • A crise do SAMU no Rio • Varíola dos macacos em gestantes • A proibição da venda de remédios para emagrecer • Cigarro eletrônico é usado por 20% dos adolescentes nos EUA •
Ministério Público conclui em investigação que Samu orientava equipes a não atenderem urgências na Reserva Indígena de Dourados
Governo Bolsonaro, que liberou R$ 1,2 trilhão aos bancos, alega “falta de orçamento” e barra auxílio de R$ 50 mil a médicos e enfermeiros vitimados por covid. E mais: AstraZeneca cobrará caro para liberar produção da vacina de Oxford
Moeda norte-americana segue em declínio, mas ainda faltam alternativas. Por que a China não quer que o yuan assuma o posto? Países do Sul poderiam lançar saída? Em que condições? Economista brasileiro sonda hipóteses para problema urgente
Um novo estudo da UFF aponta: milícias e facções já controlam ou influenciam 31% da cidade. População destas áreas perde acesso a empregos dignos, escolas e equipamentos de Saúde. Operações espetaculosas matam e atraem holofotes — mas eternizam o problema
EUA e China dão-se conta de que a disputa por poder — e por corações e mentes – envolve cada vez mais as redes e a IA. O que diferencia suas estratégias. É possível uma estratégia que una todo o Sul Global por nova ordem da Informação e dos Dados?
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