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Há meses, epidemiologistas pediam mais dados sobre os óbitos. Ministério mudou formulários sem aviso prévio e sem treinamento, bloqueando comunicação das ocorrências. E mais: “comissão” contra covid de Bolsonaro nasce moribunda
Flávio Rocha, dono da Riachuelo, diz não querer “passar à frente de vulneráveis, velhinhos ou quilombolas” em nova investida empresarial para desfazer regras recém-aprovadas pelo Congresso para compra de imunizantes
Com 3158 mortes em 24 horas, país dobra outra esquina da barbárie. Fiocruz mostra que quase todo país está em alerta crítico e sustenta: não basta isolar alguns municípios e estados. É preciso coordenar nacionalmente o bloqueio
Se perder foro privilegiado, general pode ser preso, por negligência criminosa em Manaus. Bolsonaro tenta inventar ministério para ele, em manobra que já incomoda militares. E mais: novas análises comprovam segurança da vacina da Fiocruz
Banqueiros, empresários e economistas que elegeram e sustentaram presidente lançam manifesto crítico. Enfraquecido e isolado, capitão tenta exibir valentia. E mais: Big Pharma insiste em vender vacinas e não entregar
Diante das mortes e da perda de popularidade, ministério implora por vacinas a quem detratou. Mas Brasil mantém aliança com Big Pharma, que impede produção ampla de imunizantes. E mais: lockdown funciona em Araraquara
Crescem sinais de que farmacêuticas manipulam os preços e entregas de vacinas, em contratos secretos com governos. E mais: em meio às mortes, tudo segue incerto com a ĩmunização no Brasil; como a cloroquina engordou um bolsonarista
Desvinculação dos pisos da saúde e da educação será retirada do relatório da PEC Emergencial. Votação da proposta foi adiada para a próxima quarta-feira (3)
Pressão social repercute no Congresso e frustra tentativa de acabar com investimento obrigatório em Saúde e Educação. Porém, “gatilhos”, que podem cortar serviços públicos e salários em todas as áreas sociais, ainda ameaçam
Empresas poderão adquirir imunizantes, mas devem doá-los ao SUS enquanto durar a vacinação dos grupos prioritários. Estados e municípios avançam nas suas negociações paralelas
A luta por dignidade exige novas pautas. Exercer ocupação relevante. Não sofrer a captura da atenção, nas redes sociais. Não perder horas num transporte precário. Não deixar que nossa existência breve seja consumida por sistema em frangalhos
Automação pode impactar 25% dos empregos no mundo. Mas questão central é quem define suas bases, pois seus efeitos não se limitam à reorganização de tarefas: transformam subjetividades e modos de trabalhar e de existir. O futuro, longe de aberto, está sendo programado
Folha, outra vez, encampa o obscurantismo: acusa Ensino Superior de projeto fracassado, caro e cabide de empregos. Lula acena com a suspensão do contingenciamento de verbas. Mas a mobilização não pode parar em gabinetes. Exige outra definição das prioridades nacionais
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