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Há rumores de que ministro da Saúde do governo Temer poderia voltar ao cargo – mas movimentação não é unânime no Centrão
Depois de negligenciar de todas as formas combate à covid-19, Trump tenta apoderar-se do estoque de vacinas do mundo. No Brasil, governo Bolsonaro reluta em autorizar Fiocruz a produzir imunizante. E mais: em novos tratamentos, alguma esperança
Depois de desmontar ministério, general Pazuello quer sair “de fininho”. Mas não comemore: Bolsonaro trama entrega da pasta ao Centrão. E mais: é genocídio, sim! Mortalidade de indígenas por covid-19 é até cinco vezes maior que a média
Gato de Schrödinger da vez, general está vivo e morto na pasta. “Essa interinidade é uma intervenção política. É o álibi para que o Ministério da Saúde não funcione”, avalia pesquisador da Abrasco
Gestão do general Pazzuello é tão desastrosa que cresce, entre os próprios militares, incômodo com sua presença. E mais: as milhares de mortes indiretas causadas pela pandemia e negligência do governo; ONU confirma risco de fome global
Maior pesquisa sobre a covid-19 no país revela: para atingir “imunidade de rebanho” de que fala Bolsonaro, 120 mil morreriam, só na cidade de S.Paulo. Quase todos nas periferias. Leia também: porteira do ministério da Saúde aberta ao Centrão
Nelson Teich nada entendia de saúde pública e definhava desde o primeiro dia. Saiu deixando à frente do ministério o general Pazuello – que entende menos ainda
Sob Teich, pasta já vinha sendo desmontada. Se depender do “casca-grossa” general Pazuello, ou dos cotados para assumir seu comando, o anticientificismo vai reinar. Leia também: Brasil já é o quarto país com mais casos da covid-19
Proposta do Ministério para definir rol mínimo de serviços promete transparência, mas individualiza e fragmenta a saúde pública. Leia também: queimadas aumentam 80% em relação a 2018; Damares Alves acaba com Comitês de Gênero e Diversidade
Não bastasse a suspensão de 4,5 mil bolsas ontem, mais de 80 mil pesquisadores podem ficar sem pagamento se o rombo de R$ 300 milhões não for coberto. Leia também: as estratégias da Roche para vender caro para o SUS
Beligerância de Trump e militarização europeia mostram: desde o século XX, guerra tornou-se o remédio brutal para crises – e neutralizar convulsões sociais, impondo comando, submissão e terror. Quatro pensadores dão pistas para entendê-lo
A inteligência humana é única ou uma construção, como a das IAs? Que é “ser” e “tornar-se”? Resta à sociedade somente impor uma forte regulação ou os avanços na área – nunca neutros e inevitáveis – podem ser redefinidos e descentralizados para servir às pessoas?
Ainda não é amanhã narra a gravidez que surge como terremotos na vida de uma jovem periférica. Fazer ou não o aborto? E como? Dilema é abordado sem melodrama nem panfleto: mãe, avó, amiga, professora formam rede de afeto e o namorado não é um cafajeste clichê
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