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O economista que previu o colapso de 2008 aponto: dívidas privadas dispararam. Juros muito baixos e emissão de dinheiro em favor dos mais ricos impediam um colapso. Mas agora a inflação frustrou o remendo e tudo pode estar por um triz
Em um ano, o bitcoin perdeu 73% de seu valor. Os investidores fogem em massa. Instituições cripto quebram. E surge a verdadeira face do sistema: um gigantesco esquema de pirâmide, que só para em pé enquanto pode atrair novos incautos
Empresários e os donos do dinheiro costumavam celebrar o crescimento das economias – pois isso lhes permitia auferir mais lucros. Na era da financeirização, isso mudou: o desejável, para estes grupos, passou a ser a estagnação. Por que?
Desde 2008, os bancos centrais do Ocidente reduziram os juros, para evitar que grandes corporações quebrassem e permitir lucros mais fartos. Agora, foram forçados a rever esta política – e parecem não ter novas boias de salvação disponíveis
Subitamente — e contra todos os prognósticos — o xerife da ordem econômica capitalista condenou o novo favor do governo inglês aos super-ricos. Turbulências sugerem: um novo repique da crise global aberta em 2008 pode estar próximo
Economista lança hoje novo livro, com hipótese ousada. Exploração já não se faz como Marx a viu. Um neo-rentismo captura a riqueza dos 99% sem investir ou gerar trabalho. Mas multiplica crises e abre brecha para novo projeto emancipatório
Convidado a conhecer abrigos do fim do mundo, escritor conta o que viu. Blindados subterrâneos com piscinas de luxo. Medo de hordas famintas e dos seguranças. A busca da fuga espacial. O colapso civilizatório como videogame
A ascensão neoliberal colocou a universidade sob suspeita e estimulou precárias (e hegemônicas) avaliações quantitativas. Ao reproduzirem a lógica do lucro, geraram nefastas distorções. É fundamental analisar suas disfuncionalidades
Na impotência e depressão políticas estão raízes da ascensão do fascismo. Livro inédito do filósofo italiano, escrito no calor das revoltas dos anos 60, convida: o imprevisível e a imaginação pós-capitalista são chave para superar visões fatalistas
Livro disseca atual estágio do capitalismo: os que controlam a economia se entopem de lucros sem nada produzir. Como sua especulação voraz leva a sociedade à beira da autodestruição. Quais os quatro caminhos para enfrentá-los
Como gerenciar o trabalho em vagões de trem que percorrem milhares de quilômetros ao dia? Este era o desafio da Rede Mulheres do Maranhão. Núcleo do MTST trouxe a solução: tecnologia popular, criativa e funcional até sem conexão à internet
Crescem as divisões internas em seu governo. Trump busca um acordo mais amplo com a Rússia – mesmo sem poder afastá-la de Pequim. A Europa devaneia com um poderio militar de fantasia. Restam poucas alternativas ao aventureiro de Kiev
“Congelar o salário-mínimo” por seis anos. Arrocho fiscal fortíssimo “que não mate o paciente”. Capital privado e consumo como base do crescimento. Juros altíssimos naturalizados. Os ideólogos ligados ao mercado (e até ministros) perderam totalmente o recato
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