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Três corporações gigantes – Alphabet, Meta e Apple – estão prestes a controlar a publicidade no Ocidente. Suas mensagens são repetidas a exaustão. Sua lógica é a da infantilização extrema. Elas alegam que tudo é apenas “informação gratuita”
• Os danos da publicidade de remédios • Novo caminho para neutralizar genes pode ajudar a tratar câncer no pâncreas • Desmatamento na Amazônia, novos números • A degradação da floresta sob Bolsonaro • Como Freud enxergou o orgasmo feminino •
Novos estudos revelam como as universidades se transformaram, em duas décadas, com as políticas afirmativas. Mas também demonstram: formação de mais profissionais pretos e pardos não levou mundo corporativo a abandonar preferência por homens brancos
Corporações preparam-se para lidar com estados de ânimo da população, e manejá-los. Inteligência artificial prescruta das palavras empregadas à velocidade ao teclar. Como funciona. Quais as consequências. É possível evitar?
Publicidade de ultraprocessados muda forma, mas não conteúdo. Da “mulher moderna” que cozinha com “amor”; ou da “tentadora”, que promove produtos lights, à tentativa de se apropriar das bandeiras feministas, antirracistas e LGBTI…
Informações reveladas por Glenn Greenwald são de interesse público — e não de foro íntimo, como argumenta ministro. Ao atuar de forma ilegal e político-partidário, ex-juiz da Lava Jato não pode acobertar-se como mera “vítima de hackers”
Como redes de prostituição ligadas ao crime organizado atraem e escravizam mulheres trans. Leia também: novidades sobre a terapia eletroconvulsiva; bactérias do intestino ajudam a detectar câncer; e muito mais
Seja uma marca de celular, ou uma opção eleitoral: o gigante de buscas redireciona seus usuários, frequentemente, para rumos distintos aos que eles buscam. Manipulação pode ser produzida por dinheiro ou interesse político
Há muito, a publicidade explora as nossas fragilidades psíquicas, para convertê-las em impulsos de consumo. Mas uma empresa levou esta manipulação ao máximo, na era dos algoritmos, do Big Data e do smartphone
O que a mega-corporação sabe sobre você. Como as buscas são mercantilizadas. Por que diálogos fortuitos geram anúncios. Quais os novos passos previstos. É possível enfrentá-los?
Inventário de um país após o declínio. A partir de Ronald Reagan, há cinco décadas de neoliberalismo, descoesão social e agressão ao ambiente. As análises usuais não enxergam tal nexo, mas o delírio de Trump não é causa – é sintoma
Resgatar as raízes indígenas, na construção de um projeto para a região, não significa renunciar a produzir, mas apostar na floresta em pé: alimento, farmácia, escola e paisagem. É o oposto da “Economia verde”, que supõe grãos e árvores padronizados, numa “lavoura de clones”
Compreender o processo de colonização, que vai além da espoliação dos territórios, é passo essencial para combatê-la. A modernidade eurocêntrica é seu pilar. E seus tentáculos estão imbricados no Poder, no Ser e no Saber. E há quem diga que resistir a isso é “identitarismo”
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