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Em resposta a um cenário em que mais encarceramento e mais polícia resultam, paradoxalmente, em cada vez mais criminalização, é preciso levantar a alternativa abolicionista. Em outubro, um seminário em SP promoverá vasto debate sobre o tema
Estudo expõe a grave condição sub-humana nas prisões. Alimentos têm pouco ou nenhum valor nutricional. Jejum compulsório é frequente. Prática ilegal de racionamento de água foi encontrada em 70% das unidades prisionais
Dicionário Marielle Franco analisa o uso do reconhecimento facial na segurança pública. Tecnologia é espécie de lombrosianismo 2.0: usa tecnologia para reeditar a ideia de “perigosos natos”: pobres, negros e periféricos
Nos presídios estaduais, mortes por “causas naturais” vitima 480 detentos ao ano, o equivalente a quatro massacres do Carandiru. Maioria são jovens e negros. Faltam infraestrutura e profissionais de saúde e há relatos de negligência
Para “prevenir a tortura”, deu-se a uma pequena comissão de peritos direito legal de averiguar os presídios e manicômios onde foram confinadas quase 1 milhão de pessoas. Uma integrante deste grupo conta o que viu
Governo ataca cartilhas e programa que promovem saúde sexual, para manter apoio conservador. Funcionará? Leia também: eletrodos no cérebro de presidiários? nova polêmica sobre Telemedicina; a conta de Bolsonaro no Einstein — e muito mais
Na condenação política de 23 ativistas participantes das jornadas de 2013 está a tentativa de calar os que denunciam a crise de um velho mundo e anunciam possíveis saídas
Saem estatísticas oficiais, nos estados dos EUA que legalizaram a planta. Consumo entre os jovens caiu. Número de prisões despencou. Arrecadação surpreendeu
Na Esquerda.net
# Agoraéquesãoelas. Número de presas está disparando no Brasil. Condenações devem-se a obsessão punitiva e desconsideram tanto irrelevância dos “crimes” […]
Após intensa campanha, surgem condições para acabar com uma das práticas mais humilhantes e desumanas do sistema prisional brasileiro. Há resistências, em SP e RJ
Ideia de humanidade saiu da abstração com a globalização, mas restrita a viés tecnocrático e econômico. Porém, não é coletivo de indivíduos que a constitui, mas a vida ativa na esfera pública; afinal, ela não é mero vocábulo, mas palavra viva – livre, trocada e aceita
Cenouras bi, pepinos fluidos, maçãs lésbicas: reino vegetal é queer! Enquanto o Ocidente impõe binários, a Natureza ri: diversidade e beleza desafiam preceitos de funcionalidade. No mundo opressor, plantas ensinam: dissidência é base da vida
Dicionário Marielle Franco traz uma cartografia que reúne coletivos de comunicadores das quebradas. Mobilizam as comunidades na luta por direitos. São essenciais na geração de dados. E auxiliam na formulação de políticas para o bem-estar coletivo
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