Filósofa vê o ato violento – irrealista e impraticável como caminho para a transformação contemporânea – como um produto do ego e o individualismo. E reafirma: é preciso driblar a “realidade” imposta pelo Estado e suas instituições
Privação de serviços básicos, agressões, e até empalamento: assim atua intervenção federal autorizada por Moro para conter conflitos entre facções em presídios. Leia também: o fechamento do Oncocentro em SP e as fake news da saúde