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Em SP, um curso sobre as histórias tradicionais dos xavantes, karajás, mehinakus e paiters. Fora do cânone literário, são baseadas na vivência oral e nas afirmações de identidade e revelam as cosmovisões dos povos originários
Criado em 1989, em Goiás, Centro de Pesquisa Indígena congregava diversas etnias. Propagava os saberes ancestrais, acolhia acadêmicos, sem-terra e seringueiros e propunha modelos econômicos sustentáveis. Inspirou uma geração de ativistas
Para viabilizar projetos como entrega da Base de Alcântara, governo planeja abandonar convenção internacional que exige consulta a indígenas e quilombolas. Leia também: 600 mil famílias aguardam para receber Bolsa Família
No Vale do Ribeira, SP, quilombolas recebem visitantes para apresentar outro modo de relação com a terra, e sua luta por direitos fundamentais. Ao contrário do turismo predatório, é gerido pela comunidade — com protagonismo de mulheres
Desmonte da Funai das últimas duas décadas chega ao limite: servidores mal pagos trabalham em brutal precariedade, “protegem” milhares de indígenas e são constantemente ameaçados por fazendeiros
Há mais de 2 mil escolas indígenas no Brasil. Baseadas em pedagogias brancas, colonizam, domesticam e destroem uma forma de transmissão de saberes com a qual muito teríamos a aprender
Como, em quarenta anos de contato com a “civilização”, índios de Rondônia perderam suas ocas, seus costumes, seu mundo. De que forma ele resiste em quem me mostrou a estupidez da vida branca
Na contramão da maré conservadora, avança campanha que quer incorporar ao Patrimônio Cultural Brasileiro a coivara, método agroecológico primitivo que pode aportar algo à Agroecologia
No ISA
Sai em livro investigação antropológica sobre os assassinatos e suicídios indígenas em MS. Autor examina o conflito com os ruralistas e a dor das aldeias e famílias. Leia um trecho
Organizações e movimentos sociais denunciam falsa solução à crise do clima e defendem posição histórica do Brasil, agora ameaçada A […]
Poesia das cidades está, há séculos, no encontro entre os diferentes, suas chispas, seus estímulos. Seriam as redes, num mundo de tempo escasso, a armadilha que estimula o convívio sem atrito entre os iguais? Um gueto digital que amplia muros?
Há algo brutal demais no morticínio praticado pela polícia fluminense esta semana. E se o objetivo não tiver sido o “combate ao crime organizado”, mas causar uma comoção capaz retomar a pauta conservadora e mudar os rumos das eleiçẽos de 2026?
Zohan Mandami está a um passo de se eleger prefeito, com pauta baseada no comum e num novo municipalismo. Crise de representatividade e a vida precária convidam a exigir participação local na política. Primeiro exemplo, em Barcelona, é revelador
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