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Companhia paulistana completa 15 anos e, em 17/10, lança livro sobre sua trajetória. Mesmo sob o desmonte das políticas culturais, mantém viva proposta independente e combativa que, inclusive, já formou mais de 1500 jovens das periferias
Num convênio firmado com Francisco, ideia radical: e se milhões de jovens trocarem o serviço militar por um ano de ações em Cultura, Artes e Comunicação?
Precisamos resgatar MinC que dialogava com juventude crítica, lançava políticas de repercussão internacional e contribuía com radicalização da democracia
Inspirada num coletivo brasileiro, Argentina articula artistas e público em redes que deixam para trás fábrica de frustrações da indústria […]
A trajetória do grupo Pombas Urbanas — que levou para as ruas a irreverência poética das periferias –, no relato […]
Na mais recente de uma série de matérias sobre a nova crise do MinC, ministro que antecedeu Ana de Hollanda […]
Numa experiência marcante, grupo de ativistas anima oficinas de tecnologia digital no Alto Xingu — e aprende muito sobre cultura […]
Programação inclui exibição de filmes e atividades culturais. Uma das mesas examina papel das redes sociais (Mais informações em seminariogramsci.blogspot.com) […]
Dois textos abrem, em OutrasPalavras, debate sobre nova gestão do MinC. Bruno Cava sustenta: “ministério voltou a ser só Estado”
Que ajuda a construir uma “metrópole criativa”? Três mega-museus reluzentes? Ou Pontos de Cultura, novos laboratórios para tecer o Comum?
Em meio às contrarreformas que devastaram dos direitos laborais, sindicatos refugiam-se nas negociações coletivas. Parte delas resulta em ampliação de direitos reais – um refúgio civilizatório, em meio a um país em regressão produtiva
Em Portugal, extrema direita surfa na xenofobia, com uso de violência descarada. E cortar políticas não evita a explosão de imigrantes – apenas relega-os à trabalhos precários e a viver nas ruas. A ironia: portugueses sofrem o mesmo em Luxemburgo
Mais de 120 mortos e o crime organizado não sofreu um arranhão: barões do tráfico, que coordenam fluxos internacionais de drogas e armas, seguem com suas vidas – e lucros. Juntos aos corpos em praça pública, está uma sociedade desfalecida. Força e resistência, quebrada!
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