57 artigos encontrados
• Fiocruz cria protocolo para identificar vírus oropouche • Brasil desenvolve diagnóstico para febre amarela • Aumento da poluição prejudica Sul Global • Gripe aviária na Antártida • Análise da atenção domiciliar •
• 5 milhões de crianças morreram em 2021 – como evitar que número se repita • Fim da epidemia de ebola em Uganda • Poluição do ar e Alzheimer •
Poluidores históricos, EUA e Europa insistem em delegar ao Sul global o fardo da crise climática. Reativam usinas de carvão e baseiam transição energética na emissão de gases mais destrutivos que o CO2. Mas cobram de China e Índia o uso de energia limpa
• Brasil ainda não tem remédios contra covid, mesmo podendo produzir um deles • Meningite em SP • Crise de saúde mental nos EUA • Petroleiras não declaram corretamente suas emissões de gás •
• INPE na capa da Science • Andorinhas envenenadas • Comida cara, obesidade alta • Terapia sem provas ganha espaço • Déficit de profissionais de saúde • Policiais morrem mais por suicídio •
• Acordo da Fiocruz para produção de medicamentos • Covid e bolsonarismo • 4ª dose em idosos em SP • Remédio contra coronavírus no SUS? • Poluição e doenças autoimunes • Aborto será direito no Chile? •
• Ômicron em queda • Covax na América Latina • Oligopólios farmacêuticos • Saúde versus lucro • Poluição e saúde • Maconha medicinal banida em PE •
Maior estudo já feito sobre o impacto dos resíduos farmacêuticos sobre as águas impõe um desafio global. Além do consumo preocupante de substâncias, a irresponsabilidade das corporações – e a ameaça das superbactérias resistentes a antibióticos
País está cada vez mais dependente de fontes de energia fósseis, altamente poluentes e custosas. Por trás da crise hídrica, as privatizações e o desgoverno Bolsonaro. Resultado: conta de luz do brasileiro já é uma das mais caras do mundo
Ao urbanizar 650 milhões e ver seu PIB crescer 100 vezes, país acumulou contradições. Mas nos últimos anos, aposta numa revolução tecnológica (e verde) e uma arrojada gestão ambiental. Isso, a mídia internacional parece não enxergar…
Devemos guardar distância deles e de suas políticas hegemônicas. A construção dos BRICS, se prosseguir com êxito, pode ajudar. Mas no Brasil precisamos fazer nossa parte, em cada ato de governar, de legislar, de manifestar solidariedade, de cuidar uns dos outros
Sua campanha contra os super-ricos alvoroçou o status quo, porque o distancia do papel habitual de moderador. Mas desde a crise do capitalismo, em 2008, tudo mudou na lógica das disputas políticas. Oito pontos sugerem que o presidente está certo
Atos da Casa Branca abrem provável escalada de hostilidades. Tentam salvar Bolsonaro, mas visam também atingir os BRICS e evitar que o Brasil passe a uma política externa de fato independente. É preciso um pronunciamento de Lula
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