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Debate sobre suspensão temporária dos direitos de propriedade intelectual de vacinas e medicamentos para a covid-19 será retomado na OMC essa semana, com chances de avanço de uma terceira via
Propriedade intelectual nasceu para países ricos concentrarem poder — mas, desde a criação, previa-se sua suspensão em emergências. Hoje, com milhões de mortes e urgência da imunização, Norte global insiste em restringir conhecimento
Alguns países querem chegar a imunidade coletiva este ano, enquanto outros 130 não receberam nenhuma dose de vacina
Cálculos consideram preço médio de US$ 20 por dose; montante pode ser ainda maior
Brasil renega sua história na diplomacia em saúde e se alinha aos países ricos no debate sobre patentes de tratamentos e vacinas necessários à saída da pandemia
Começou hoje reunião da OMS que vai debater proposta. Brasil deve ser apenas espectador
Índia e África do Sul pedem o óbvio: a Ciência necessária para lutar contra a pandemia deve ser propriedade Comum da humanidade. Mas as corporações farmacêuticas e os países ricos resistem. Brasil prepara-se para a omissão
À medida em que avançam os testes, surgem os desafios da produção em massa e logística de distribuição. A julgar pela atitude protelatória diante da vacina Sinovac-Butantã, governo brasileiro será negligente de novo
AstraZeneca, britânica, e Moderna, dos EUA, podem elevar os preços após a “fase pandêmica”. Detalhe: elas é que dirão quando termina este período… Enquanto isso, governo federal protela compra de imunizantes produzidos no Butantã
Produção de saberes científicos na Saúde está atrelada ao lucro — enquanto milhões morrem por desassistência. Com a pandemia, fica claro que é necessária profunda mudança política. Pesquisas, vacinas e remédios devem ser bens comuns
O “ajuste fiscal” prepara o terreno: corta futuro, elimina alternativas, cria inimigos. Polícia executa. Círculo perfeito: quem perde tudo vira ameaça e é morto como exemplo. A mão que nutre as fintechs aperta o gatilho e derruba o moleque-avião
Pedidos voluntários de desligamento começaram a disparar na pandemia. Maioria são mulheres e jovens. Chance real de empregos melhores é um fator. Mas também o adoecimento mental e o desejo de não viver só para trabalhar. 76% não se arrependem da decisão
Quem perderá tempo com a cabeça de Iago? Ela resta como a peça que falta no jogo de armar, o pedaço do corpo, da lógica e da história que ficou sobrando na política do governador. Os fascistas precisam desesperadamente de uma saída política, e eles a buscam na morte e no medo
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