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Alguns países querem chegar a imunidade coletiva este ano, enquanto outros 130 não receberam nenhuma dose de vacina
Cálculos consideram preço médio de US$ 20 por dose; montante pode ser ainda maior
Brasil renega sua história na diplomacia em saúde e se alinha aos países ricos no debate sobre patentes de tratamentos e vacinas necessários à saída da pandemia
Começou hoje reunião da OMS que vai debater proposta. Brasil deve ser apenas espectador
Índia e África do Sul pedem o óbvio: a Ciência necessária para lutar contra a pandemia deve ser propriedade Comum da humanidade. Mas as corporações farmacêuticas e os países ricos resistem. Brasil prepara-se para a omissão
À medida em que avançam os testes, surgem os desafios da produção em massa e logística de distribuição. A julgar pela atitude protelatória diante da vacina Sinovac-Butantã, governo brasileiro será negligente de novo
AstraZeneca, britânica, e Moderna, dos EUA, podem elevar os preços após a “fase pandêmica”. Detalhe: elas é que dirão quando termina este período… Enquanto isso, governo federal protela compra de imunizantes produzidos no Butantã
Produção de saberes científicos na Saúde está atrelada ao lucro — enquanto milhões morrem por desassistência. Com a pandemia, fica claro que é necessária profunda mudança política. Pesquisas, vacinas e remédios devem ser bens comuns
Custo de fabricação do Remdesivir é baixíssimo — R$ 4 por ampola. Patente garante que Gilead, que o produz, imponha R$ 20 mil por tratamento. Famosa por cobrar valores abusivos, empresa recebe milhões dos cofres públicos para pesquisa
Embora ofereça dois mil corpos vivos ao teste de vacina contra covid-19, país não assegurou direito de imunizar seus habitantes. Caso expõe privatização da Ciência e vassalagem de quem já foi referência em políticas de Saúde Pública
Sobrevivem, e causam enorme sofrimento, duas relações obsoletas: a família como espaço de exclusividade afetiva e a responsabilização das mulheres pelo bem-estar amoroso. Um conceito pode ajudar a superá-las: o de reprodução emocional
Há base objetiva para a reação destemperada da Casa Branca: cúpula do Rio teve enorme êxito. Quais os novos passos para a criação de uma ordem financeira e monetária pós-ocidental? Onde estão os entraves? Como enquadrar a resistência dos Bancos Centrais?
A morte cai do céu, como no bombardeio à Praça de Maio, em 1955, mas a resistência se faz pelos “de baixo”. Personagem de Oesterheld tornou-se bandeira em protestos na Argentina. Na 2ª parte da HQ, relançada no Brasil, anteviu tempos sombrios, mas sem perder esperanças
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