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Sob terror e escombros, humanidade e poesia. Crônica da guerra, por uma escritora palestina. A família confinada em Gaza. As bombas gritam, os telefones se calam. As mortes que não contam. Em meio ao terror de Israel, a Palestina viverá
O que houve com uma minoria perseguida e refugiada, que já não busca uma utopia comunitária, a reinvenção de si mesma e o convívio com outros povos? Por que, aburguesada, acomodou-se a ideologias totalitárias, sem se perceber como o carrasco?
País vivia conflito entre governo fundamentalista e sociedade civil – com possível colapso da ordem jurídica. Terá o ataque do Hamas realmente sido surpresa? Depois dele, crise terminou, espírito de unidade prevalece e ultradireita sente-se livre para seu maior projeto
Em Gaza, Netanyahu monta seu Auschwitz. Washington e Paris são cúmplices. A mídia esconde o contexto do conflito, para pintar as vítimas como “terroristas”. Mas a desumanização não passará, enquanto David (hoje palestino) resistir a Golias
Novo livro revela um país viciado em agressões. Produção incessante de conflitos não é acidente – mas o centro da diplomacia e da própria política interna dos EUA. E Israel joga papel decisivo na dinâmica da militarização permanente
Herdeiro político de Edward Said expõe a brutalidade da ocupação, debate a ação do grupo islâmico e alerta: 2 milhões de pessoas estão ameaçadas por um massacre brutal. Para evitar a tragédia, primeiro passo é uma troca de prisioneiros
Massacre da população civil de Gaza começou. Telavive julga que mais brutalidade esmagará, enfim, as aspirações palestinas. Mas a violência volta-se contra os regimes coloniais que a praticam. O terror que Israel inflige é o terror que receberá
Até ex-generais israelenses admitem seus crimes de guerra em Gaza. Agora, os palestinos insurgem-se. Saem de sua prisão a céu aberto. Estão dispostos a enfrentar a retaliação de Tel Aviv. E o Ocidente cruza os braços – e só vê o ataque do Hamas
Filme mostra como as histórias da Nakba, o brutal êxodo imposto por Israel em 1948, é revivido pelas novas gerações, através de narrativas orais e da arte. E como forças sionistas exploram a pobreza e obrigam palestinos a delatar seu próprio povo
Assassinado em 1972 pelo Estado sionista, o intelectual verteu o sofrimento de seu povo em literatura. Apontava que pátria não é apenas o passado em comum, mas a escolha de um modo de vida. E batalha pelo futuro, o que requer coragem
Pensador coreano mergulha nos meandros da crise civilizatória. Mostra: cansaço, autoexposição e o novo perpétuo são os atuais paradigmas de dominação. As saídas: a “república dos vivos”, a partir da imaginação, tempo livre e laços coletivos
Brasil já foi referência mundial em cultura digital. O que aconteceu com este legado? Em meio ao domínio das big techs, um movimento resiste em torno da democratização da tecnologia e do jornalismo: a Rede Sacix, que realizou mês passado seu primeiro encontro
Homenagem ao músico que funkeou a contracultura e a “ressaca estadunidense”. Brilhante, rejeitou o marketing e foi, aos poucos, apagado. Enquanto outros se “refaziam”, ele desaparecia como gesto de crítica e coerência. Nos deixou este mês…
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