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Agora há elementos para compreender melhor como os EUA perderam seu prumo, e são hoje a maior ameaça à paz mundial – porque percebem a perda de sua liderança e se sentem ameaçados por uma luta interna cada vez mais violenta
História de uma reviravolta geopolítica. Como a arrogância imperial dos EUA levou-os a desejar a guerra, até perder as condições de mediar uma saída. Por que a China colocou-se em posição de fazê-lo e de exercer papel inédito na cena global
Novas estatísticas revelam que, após queda até 2015, índices estagnaram ou pioraram nos últimos cinco anos. Quase todas as mortes poderiam ser evitadas. Estão associadas às desigualdades internacionais e ao declínio dos sistemas de Saúde
Em testemunho ao Conselho de Segurança da ONU, um intelectual público norte-americano sustenta: ato terrorista abre precedente dramático e precisa ser investigado e punido. Ele reconhece: principal suspeito é o governo de seu país
• O que falta para o Piso da Enfermagem? • Saúde privada diz estar ganhando pouco • Produção de fármacos e parcerias na América do Sul • Mortes maternas •
Teorias geopolíticas dominantes continuam a se apoiar no conceito de hegemon. Mas a China, emergente, não parece interessada em exercê-lo. Sua recusa pode evitar o desastre e abrir espaço para o multilateralismo e a cooperação
• O golpe da vacina • ONU discute flexibilização de patentes para próxima pandemia • Duplo aumento nos remédios em 2023 • Chamamento da Força Nacional do SUS • Enfermagem começa paralisação em 14/2 • A pegada de carbono da carne •
Otan entope Kiev com mais armamento pesado e teima em humilhar Moscou. Mas conflito não terá um vencedor e é preciso criar uma via para a paz. Brasil, Índia e Turquia podem ser decisivos para conter a escalada e o risco nuclear
Relatório da ONU aponta: indígenas garantem a preservação de 80% das espécies no planeta, apesar de serem 5% da população mundial. Mas aqui, são acossados pelo agrofascismo. Frear devastação requer ir além da visão eurocêntrica
Num mundo intranquilo com a desigualdade, cresce crítica às corporações globais. Um dossiê do Centro Tricontinental investiga seu papel na era do neoliberalismo, seu esforço para permanecer inatingíveis e as estratégias para enquadrá-las
Obra clássica do autor martinicano, ideólogo do conceito de negritude, completa 75 anos. Expôs o apagamento de saberes não ocidentais e o modus operandi do terror colonial. Sua voz ainda ecoa nas lutas antirracistas e nos estudos decoloniais
Debate sobre impostos, juros e dívida não é técnico. Está em jogo quem comanda o orçamento e para quê. Ou o Brasil segue operando como usina de renda para o capital financeiro, ou rompe essa engrenagem e reconstrói sua soberania com base no trabalho, justiça fiscal e direitos sociais
Brasil sai do Mapa da Fome: houve avanços positivos, apesar do “ajuste fiscal”. Mas cartografia dos juros da dívida mostra: a cada ano, rentismo drena mais recursos públicos. Governo precisa de outra geografia econômica. O primeiro passo: reduzir a Selic
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