Na Espanha, pólo das greves globais do 8 de Março, ativistas e pensadoras provocam: “No capitalismo, trabalho não é orgulho, mas submissão. Temos direito a nosso tempo. Acessar recursos é participar da riqueza que todas produzimos”
Cientista política argentina busca entender o protagonismo das mulheres, nas lutas atuais contra o neoliberalismo. Suas hipóteses falam da revalorização do desejo e da percepção de que politica precisa sacudir ruas, casas, fábricas e camas
Nova greve feminista marcará, em dezenas de países, o 8 de Março. Por que o movimento de mulheres cresceu e mudou tanto, em poucos anos. Como superou a onda individualista e volta-se, agora, contra as próprias lógicas do capitalismo?