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Em breve, eles poderão governar a segunda e a quarta maiores cidades de um país em que a direita permanece dominante. Vale examinar as políticas, práticas e tendências que permitiram esta façanha
Como criar alternativas ao avanço conservador? Uma ideia simples — a “loja” de iniciativas comunitárias — afastou a ultra-direita e transformou dois grandes bairros, ao ajudar as pessoas a melhorar de vida coletivamente. O que é e como funciona
Manifestações gigantescas foram muito além do #elenão e sugerem que há, nas ruas, enorme potência repolitizadora – não captada pelos partidos. Como articulá-la?
Para eles, um ciclo esgotou-se; está na hora de outro projeto estratégico. Mas é preciso paciência histórica: algo como um Podemos brasileiro não pode surgir a frio
Sociólogo vê hesitação dos socialistas e disseca opção dos dogmáticos, nas eleições portuguesas de domingo. Mas sugere: “transformações maiores virão; enquanto isso, votem à esquerda”…
“Estamos indignados — mas derrotados, não. O que vivemos nos fez sentir que somos fortes, somos muitos e somos bons”
Auto-convocados por redes sociais, jovens fizeram uma semana de mobilizações, até revogação do aumento dos ônibus. Que eles ensinam?
Coletivos autônomos ocupam ruas centrais de SP a partir de hoje, em festival de ativismo que reúne mais de 500 […]
Quinteto de guitarras toca Mozart; filmes projetados em prédios, com dança ao redor. No BaixoCentro, noção de Outra Cidade vai […]
Festival terá debates sobre verticalização e exclusão social. Mas possibilidade de transformar metrópole aparecerá também como poesia, leituras públicas e […]
Morreu um dos fundadores do Clube da Esquina, aos 73. Com seu inovador trabalho, mostrou que o chão da infância e o horizonte do mundo cabiam dentro do mesmo acorde. Fez da beleza um ato de coragem; da sensibilidade uma ética; e da amizade uma forma mineira de política…
Bandeira mostrou como a captura do tempo livre é central na exploração e soube interpretar vozes dos mais precarizados. O resultado foi visto nas ruas, Congresso e plebiscito popular. Sindicalismo estaria disposto a rever suas agenda e base a partir dos novos tempos?
O banho de sangue nas favelas cariocas é exemplar na disputa por seu significado na luta política. Ouvir as maiorias é imperativo – mas não se deve abdicar de liderar, pedagogicamente, o repúdio radical a atos execráveis contra a vida: o massacre é inaceitável
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