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No Mato Grosso, maior produtor de soja no país, Bolsonaro teve ampla votação. Mas no Matopiba baiano, segundo maior polo do grão, Lula venceu com 70%. O que isso revela sobre a modernização conservadora e desigual do campo
Em A que custo?, pesquisador estadunidense mostra como grupos empresariais agem para impedir avanços na qualidade de vida das maiorias. Quem é Outros Quinhentos concorre a dois exemplares e tem 25% de desconto
Proliferam no Brasil as plataformas que oferecem consultorias, projetos e suporte técnico em computação. Em comum: trabalho sem direitos, longas jornadas, despotismo algorítmico e gestão férrea do tempo que se deve estar disponível
Diego Pautasso, que estuda o país há 15 anos, sugere caminhos para enxergá-lo sem estereótipos. Uma pista: ele é muito mais complexo e contraditório do que supõem os que se informam pela máquina de propaganda ocidental
Nobel de Economia sustenta: tributo evitará que elas continuem ocultando lucros, por meio de operações fraudulentas nos paraísos fiscais. De quebra, reduzirá desigualdades e neutralizará discurso da direita sobre “globalismo”
Construção de terminal portuário no encontro dos rios Negro e Solimões provoca desequilíbrio ecológico da região. População, já afetada pela privatização da água, articula-se para pedir “nova racionalidade” dos recursos naturais
Elas violam, sistematicamente, os direitos humanos e a natureza. ONU negocia tratado para punir esses crimes, mas enfrenta forte contradição: regular empresas que se infiltraram em sua própria estrutura
Estudo começa a abrir a caixa preta dos subsídios públicos aos agrotóxicos. Isenção de impostos. Verba do Estado para adquiri-los. Deduções. “Eficiência” produtiva é um mito.
Quem compõe o 0,01% da população beneficiado pela vitória de Bolsonaro. Por que esta gente rompeu com a democracia. Como formular saídas
Capitalismo e barbárie: Washington oferece contratos multimilionários para que corporações envovidas em guerras ganhem com o aprisionamento infantil
Voracidade e negacionismo são a alma do rentismo. Não busca marketing ou evitar futuras crises que afetem lucros, mas usar “placebos” para evitar regulação que limite seu poder global. E muitos ativistas caem no conto do capitalismo ético…
Maiorias pejotizadas, exploradas por plataformas ou em “empregos de merda” criticam a CLT e buscam saída em promessas de sucesso mágico, como as dos coaches. Talvez, mais que renunciar a direitos, isso seja tentativa de superação subjetiva, ainda que individual, de uma vida precária
“Stonehenge da Amazônia”. “Capela Sistina dos Antigos”. “Meca Amazônica”. Há marketing, claro. Mas alcunhas de achados arqueológicos rebaixam a criação indígena e reativam o colonialismo: tudo que não se encaixa no discurso dominante versão selvagem do Ocidente
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