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Protestos romperam inércia política, construíram novos imaginários e mostraram que a recusa em ouvir as ruas condena os governos. Movimento não logrou articular a luta para além da catraca. Mas, como ensinou Camus, é preciso vê-lo além das falhas
Os garotos do MPL reensinaram que a política é a arte do impossível, diferindo de uma esquerda que se conformou à estabilidade. Mas “autonomismo” ingênuo levou-os a se apaixonar por suas próprias fraquezas, e os impediu de ir além
Militantes relembram como o movimento surgiu, em meio a lutas pelo Direito à Cidade. Os anos de trabalho de base com secundaristas. Os protestos e articulações em 2013. E a captura das ruas pela ultradireita. Seria possível outro desfecho?
Surge, em SP, rede de juristas dispostos a dar assistência pronta — e gratuita — a vítimas de arbitrariedades do Estado. Massacre de Paraisópolis e prisão de lideranças de movimentos por moradia e ativistas do Passe Livre estimularam iniciativa
Decreto de Doria regulamenta — e piora em muito — legislação criada para frear Jornadas de Junho. Agora, organizadores de atos são punidos pela presença de manifestantes mascarados; e PM pode intervir e até mesmo impedir manifestações
Ao relembrar sua atuação em manifestações, integrante dos Policiais Antifascismo afirma: é possível ser soldado sem ser repressor. Fala revela, por contraste, estupidez da ação contra ato do MPL, em que manifestantes foram arrastados e presos
MPL finaliza ciclo de manifestações, em mais um dia marcado pela repressão policial. Agora, promete se organizar nos bairros
Passe Livre tem denunciado com energia, e quase sozinho, lei autoritária de Doria. PM segue encurralando e coibindo manifestações
Em novo protesto contra aumento dos ônibus, longo périplo pelo centro da cidade, desafiando tática da PM e nova lei repressiva. Assunto onipresente: a primeira crise do governo Bolsonaro
Bombas, tiros e prisões: PM mostrou sua face bruta, diante do 2º protesto do Passe Livre em SP. Mas movimento segue de pé, ensaiou manobras desconcertantes e voltará às ruas
Com a IA e as TICs, reaparece velho fetiche – o da “superação” do labor humano. Inteção é óbvia: esconder uma precarização cada vez mais intensa, para torná-la irreversível. Felizmente, seguem vivos o trabalho, a revolta contra sua exploração e a busca de novos sentidos para ele
Estudo mostra: impostos sobretudo pelos EUA, embargos matam meio milhão de civis por ano, mais do que as vidas perdidas em batalhas. A maioria é de crianças e idosos. Geram dor e sofrimento incalculáveis aos países do Sul
Um diálogo entre psicanálise e marxismo mostra como apetite pela produtividade e o gozo insaciável são complementares. Conformar-se a uma vida sem sentido leva à (auto)exploração. Autonomia requer reinventar o desejo… e o mundo
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