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Geógrafo rebate pessimismo: vitória de Obrador no México, provável volta de Kirchner na Argentina e fortalecimento da pauta ambiental podem frear avanço ultraliberal na América Latina. Mas é preciso refletir sobre as recentes derrotas…
Esqueça tanques e armas. As guerras do século 21 são feitas com tribunais e juízes. O ataque a inimigos políticos pela lawfare mostrou-se efetivo na Argentina, no Brasil e no Equador. Agora, o alvo é López Obrador, no México. Conseguirá resistir?
Instituto criado para integrar políticas de saúde na Unasul vai encerrar suas atividades. Leia também: o esquema ilegal de produção e venda de cigarros no Sul, as contas-surpresa que não deixam as famílias em paz nos EUA; e muito mais
Ao pedir que os europeus desculpem-se, Lopez Obrador expõe também o colonialismo interno, presente na dependência econômica e nos cotidianos crimes contra negros e indígenas. Terá coragem para enfrentá-los?
Bolsonaro extinguiu Conselho que atuava no combate à fome e Paulo Guedes já fala em acabar com dinheiro obrigatório da saúde. Leia também: o começo de Mandetta, o primeiro assassinato no campo e muito mais.
Bernie Sanders e Yanis Varoufakis propõem articulação contra a “enorme desigualdade global — não apenas em riqueza, mas no poder político”. Haddad foi convidado
Novo presidente assume em dezembro. Sua campanha foi claramente à esquerda; sua vitória um feito histórico. Mas por que ele fala tão pouco em integração latino-americana?
País derrota, nas urnas, globalização sem esperança e maré conservadora na América Latina. Mas que poderá Lopez Obrador frente à ditadura dos mercados?
O México elegeu ontem o candidato de esquerda López Obrador para a presidência, com ampla vantagem.
Em livro provocador, Aaron Benanav sustenta: são frágeis as visões distópicas (e também as utopias) baseadas em robótica e IA. Sua perspectiva: já há meios técnicos para garantir a abundância e a igualdade. Alcançá-las é tarefa da política
Às vésperas das grandes manifestações contra a brutalidade machista, pesquisadora ressalta: negras são as maiores vítimas. E não será possível encarar o fenômeno sem enfrentar a ideia arraigada de que as vidas não-machas e não-brancas valem pouco
Algo mudou e se acelera desde a grande crise econômica iniciada em 2008. A mudança tem dimensões psíquicas: as novas dinâmicas de extração de valor estão intimamente ligadas ao aumento da individualização. E o principal motor está à um toque de tela (ou comando de voz) de nós
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