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Controladoria Geral da União coloca sigilo sobre todos os pareceres jurídicos feitos para orientar sanção e veto a leis
Festival de infâmias começou com Luciano Hang e agradou Bolsonaro. Daí a uma ordem ao general-pateta da Saúde foi um passo — e começaram os ocultamentos. Pior: governo ainda não desistiu de esconder mortes constatadas com atraso
Bolsonaro fala em golpe e ataca democracia para tentar esconder as negociações com o setor mais fisiológico da “velha política”. Leia também: governo resiste a pagar os R$ 600; agrava-se colapso das UTIs
Pronunciamento pavoroso foi planejado para voltar a mobilizar eleitorado nas redes sociais, dizem assessores. Leia também: o documento sigiloso da Abin que prevê milhares de mortes nos próximos dias
Em 2019, recusa a solicitações via Lei de Acesso à Informação quintuplicou. Alegando que mídia quer “pescar” dados para incriminá-lo, Itamaraty nega abrir instruções à diplomatas brasileiros em golpe na Bolívia e insurgência popular no Chile
Auditoria do Instituto de Economia da Unicamp conclui: houve vasta manipulação de dados na proposta do governo para a contrarreforma. Cálculos corretos indicam: há superávit e aposentadorias são essenciais contra desigualdade
Além de financiar campanhas, indústria farmacêutica agora tem suplente no Congresso. Leia também: atual responsável pela Reforma Agrária tem milícia rural no currículo; Damares chamou um maquiador para campanha contra a violência doméstica
Consultor da Transparência Internacional alerta: ao permitir que ABIN torne sigilosos documentos do poder, governo esvazia Lei de Acesso à Informação e promove ataque claro à democracia
Aproveitando brecha aberta por Lei de Acesso à Informação, multiplicam-se maratonas (“hackatons”) para vasculhar orçamento público, identificar irregularidades e propor alternativas
Por Marcelo Godoy, no Diário do Centro do Mundo
No Brasil, ela abrange também Estados e Municípios, o que pode favorecer participação popular. Porém, velhos costumem podem atrasar sua […]
Ao resistir à venda de seu porto, população mostra que agenda neoliberal pode ser freada. Sindicatos souberam mostrar que operação, se concretizada, afetará empregos, direitos sociais e ambientes — apenas para satisfazer interesse dos especuladores
Para tempos ásperos, guerrilha comunicativa. As duas traições de Carlos Menem. SP: “Por que aderi à greve dos professores”. Naomi Klein: Por que voltar à crise de antes da crise? Confira a edição desta segunda de Outras Palavras
Visita a El Rodillo, coletivo de publicidade anticapitalista em Barcelona. Em sintonia com novos movimentos, e para furar bolhas, irreverência, apropriação do pop e ressignificação simbólica. E um alerta: a ultradireita quer ser moderninha…