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Em carta a Milei, 68 ganhadores do Nobel defendem papel indispensável do investimento público em pesquisa. E alertam: congelamento de verbas, suspensão de bolsas e fechamento de ministério destruirão C&T do país. Leia a missiva, traduzida
Movimentos pela Saúde Pública de todo o mundo debaterão em abril, em Mar del Plata, os rumos de suas ações. Pauta é ampla e instigante. Encontro será também um desafio às políticas de privatização brutal de Javier Milei
Perseguida por Milei, a meta – idêntica à defendida por Haddad no Brasil – já custa caro aos argentinos. Políticas essenciais de saúde e subsídios de transporte foram eliminadas. Pobreza agora castiga metade da população
• Mais ataques ao Ministério da Saúde • Diretora de saúde mental fala sobre medicalização • Consulta pública sobre vapes • Tedros incentiva produção brasileira de vacinas • Ultradireita e ivermectina • Milei tira mais um direito •
Análise do que levou à manifestação gigante. Num país já precarizado, pacote de Milei destrói proteção social, redes solidárias e a própria possibilidade de envidar-se. Ao expor efeitos de seu discurso, presidente pode implodir o próprio projeto
Dissecamos o DNU e a Lei-Ônibus, bases do programa em curso na Argentina. Liberdade política, direitos trabalhistas e proteção ambiental golpeados numa tacada. Se uma pequena parte disso for aprovada, resultará em penúria e autoritarismo duradouros
• O esperado ajuste da tabela do SUS • Milei ameaça ciência argentina • Controle do tabagismo: avanços e ataques • Cientistas federais dos EUA debatem maconha • Falham práticas de suposto bem estar nas empresas •
Ultradireita ensaia, com Milei, nova tática: ataque em massa aos direitos e à Constituição, para quebrar resistências. População responde, já na madrugada, num sinal de que a disputa será dura. As incógnitas: Justiça, mídia, poderes globais
FMI dá apoio instantâneo a programa econômico do ultradireitista argentino – que devasta serviços públicos e penaliza os mais pobres. Atitude sinaliza opção política do 0,1% e serve de aviso aos que, no governo Lula, cortejam a Faria Lima
Entender sua vitória requer voltar duas décadas. Em 2001, ódio à “casta” política tinha sentido antineoliberal. Crise econômica e falta de perspectivas da esquerda permitiram à ultradireita sequestrar discurso do passado, com sinais trocados
Cai mais um governo formado por Emmanuel Macron. Presidente está isolado e impopular, depois de anos de concessões aos rentistas e atrelamento à ordem eurocêntrica. Declínio é um sinal também para o Brasil – e para a campanha de Lula em 2026
Um ensaio sobre a “máquina de memória” que o teatro também é. Em Sobre cachorros que se recusam a morrer, vozes do Pai, um imigrante libanês, e do Ator se fundem numa história de perda, trabalho e persistência: um ato de resgate e tradução das lembranças – próprias e do Outro
A pretexto de combater o crime, Daniel Noboa ataca o Judiciário, reprime mobilizações e prepara terreno para entregar bases militares aos EUA. Um roteiro conhecido da nova direita na América Latina. Mas os movimentos indígenas não permitirão que escalada autoritária seja fácil
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