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Gastos com remédios para doenças raras crescem vertiginosamente, e tornam-se inviáveis – inclusive devido a lucros exorbitantes. É preciso reformular o papel do Estado, para que não permita que esses fármacos sejam determinados pelas “forças de mercado”
Governo apresenta sua Estratégia Econômico-Industrial para a Saúde, que prevê investimentos de R$ 42 bilhões e participação de 11 ministérios. Conseguirá reduzir dependência externa e alavancar o SUS?
Além de manter o maior parque fabril da América Latina, país reúne centros de pesquisa como a Fiocruz e universidades de excelência. Falta apenas decisão política para superar décadas de regressão produtiva e dependência das importações
• Inteligência artificial para melhorar anticorpos • Novos estudos sobre a CoronaVac • Surto de marburg pode chegar ao fim • O problema da solidão •
Investimento pesado das indústrias durante a pandemia criou cenário propício para venda de suplementos vitamínicos no Brasil. Benefícios não são comprovados. Como seu uso indiscriminado tem a ver com o tempo do capitalismo
Em debate do Cebes, ex-ministro defendeu agenda para ampliar produção de tecnologia no Brasil. O SUS enfrenta grandes desafios, opina. Para solucioná-los, país deve potencializar ao máximo o complexo econômico e industrial da saúde
História do mega-socorro financeiro aos bancos e corporações. Banco Central dos EUA imprimiu do nada, e distribuiu, o dobro do PIB do Brasil. Gigantes que se beneficiaram agora demitem em massa. Esquerda precisa examinar o processo
Genocídio segue pois também é business, aponta relatora da ONU. 50 corporações globais enriquecem. Vão além da indústria bélica: big techs, petroleiras, agro… e o Airbnb! Como freá-las? Por que o Sul global pode ter papel relevante?
Fórum China-CELAC aprofunda cooperação científica e tecnológica. Novos investimentos serão robustos. Ao lado de Pequim, polo de inovação que desafio o Ocidente, região terá mais força para enfrentar as big techs que ameaçam a soberania e a estabilidade política
Ele não é preguiçoso. Ao contrário: exige muito mais fôlego e escuta do que a mídia tradicional. Perde o ônibus do “furo” em nome da profundidade. Tempera o fato cru. É a recusa da vertigem da Era Digital. Exige desacelerar o olhar para observar a vida social em constante movimento e mudança
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