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Em Redacted (2007), Brian De Palma retrata crime real das tropas dos EUA no Iraque. Mas, em vez de elegante ficção, cineasta aposta no estilhaçamento do real — e na estética da precariedade como potência narrativa na era do Youtube
Magnífica por sua natureza, sede de Itaipu e chave para o aquífero Guarani, região Argentina-Brasil-Paraguai é apontada como base de redes criminosas e de terror. EUA ampliam olhar sobre ela. Novo livro abre caminhos para conhecê-la a fundo
Depois de matar e mutilar mais 100 mil, em 19 anos, Washington busca a paz com poucos trunfos. Torrou quase US$ 2 trilhões, sem nada conseguir. Talibã domina o país. Mesmo uma saída honrosa parece cada vez mais inatingível
Começa nos Estados Unidos um julgamento capaz de jogar novas luzes sobra a onda de ataques aos direitos civis que se espalha pelo mundo
EUA investirão U$738 bi em nova Força Espacial que inclui satélites, aviões, espionagem e armas atômicas em órbita. Iniciativa fere acordos internacionais e pode levar China, Rússia e outros países a corrida armamentista ainda mais insana
Desde 2001, EUA têm presença militar em 80 países – onde espionam e combatem. Força bruta é debilidade: Washington matou um milhão, gastou US$ 5,9 trilhões e sofre derrotas vexatórias, como na Síria e Afeganistão
Às voltas com sua própria decadência, EUA tentam inviabilizar outros países. Depois do Oriente Médio, Coreia e Irã estão na mira. Que revela esta obsessão pela ruína?
Capitalismo está em crise global, mas os atores que poderiam oferecer uma alternativa parecem enfraquecidos e dispersos. Rosa Luxemburgo e Marcuse poderão insinuar uma saída?
Depois dos EUA, agora a França debate prisão em massa de “suspeitos”, em campos como Guantánamo. “Guerra ao Terror” tornou-se senha para eliminar as liberdades
Como as potências ocidentais participaram diretamente da criação da Al-Qaeda e do ISIS. Por que a restrição às liberdades e […]
Avanço da ultradireita deve-se a uma ausência. Movimentos que encheram as ruas na virada do século foram incapazes de alternativas. No vácuo, emergiu o neofascismo. Onda é reversível – mas exige ir além da mera crítica ao sistema
Documentário mostra as várias facetas da artista – e as transformações vividas pela cultura brasileira. Um de seus grandes méritos: costurar com delicadeza e fluidez imagens de arquivo, em vez de mostrar depoimentos de “cabeças falantes”
Breve análise de sua trajetória nos últimos 30 anos. Fim da URSS fez muitos rejeitarem o marxismo. Partidos tenderam ao centro. Onda rosa apostou no desenvolvimentismo, identidades culturais e retórica frágil anti-EUA – mas se esqueceu dos horizontes utópicos
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