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Relatório inédito revela a enorme profusão de contratos entre o Pentágono e as gigantes de tecnologia, principalmente após o 11 de setembro. À custa de milhares de vidas, a Guerra ao Terror rendeu mais de US$ 43 bilhões às corporações
Análise escrita em 2010 revelava a impossibilidade da vitória de Washington. Também alertava: sistema mundial sob o qual vivemos precisa incessantemente de conflitos para se manter e expandir. Vexame atual confirma tais hipóteses
Uma análise em profundidade sobre as origens da crise afegã. O papel da CIA na expansão do grupo fundamentalista durante a Guerra Fria. O governo talibã de 1996. O drama da população, acossada por guerras, ocupação e extremismos
Em Redacted (2007), Brian De Palma retrata crime real das tropas dos EUA no Iraque. Mas, em vez de elegante ficção, cineasta aposta no estilhaçamento do real — e na estética da precariedade como potência narrativa na era do Youtube
Magnífica por sua natureza, sede de Itaipu e chave para o aquífero Guarani, região Argentina-Brasil-Paraguai é apontada como base de redes criminosas e de terror. EUA ampliam olhar sobre ela. Novo livro abre caminhos para conhecê-la a fundo
Depois de matar e mutilar mais 100 mil, em 19 anos, Washington busca a paz com poucos trunfos. Torrou quase US$ 2 trilhões, sem nada conseguir. Talibã domina o país. Mesmo uma saída honrosa parece cada vez mais inatingível
Começa nos Estados Unidos um julgamento capaz de jogar novas luzes sobra a onda de ataques aos direitos civis que se espalha pelo mundo
EUA investirão U$738 bi em nova Força Espacial que inclui satélites, aviões, espionagem e armas atômicas em órbita. Iniciativa fere acordos internacionais e pode levar China, Rússia e outros países a corrida armamentista ainda mais insana
Desde 2001, EUA têm presença militar em 80 países – onde espionam e combatem. Força bruta é debilidade: Washington matou um milhão, gastou US$ 5,9 trilhões e sofre derrotas vexatórias, como na Síria e Afeganistão
Às voltas com sua própria decadência, EUA tentam inviabilizar outros países. Depois do Oriente Médio, Coreia e Irã estão na mira. Que revela esta obsessão pela ruína?
Em livro provocador, Aaron Benanav sustenta: são frágeis as visões distópicas (e também as utopias) baseadas em robótica e IA. Sua perspectiva: já há meios técnicos para garantir a abundância e a igualdade. Alcançá-las é tarefa da política
Às vésperas das grandes manifestações contra a brutalidade machista, pesquisadora ressalta: negras são as maiores vítimas. E não será possível encarar o fenômeno sem enfrentar a ideia arraigada de que as vidas não-machas e não-brancas valem pouco
Algo mudou e se acelera desde a grande crise econômica iniciada em 2008. A mudança tem dimensões psíquicas: as novas dinâmicas de extração de valor estão intimamente ligadas ao aumento da individualização. E o principal motor está à um toque de tela (ou comando de voz) de nós
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