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A Petrobras e o governo já fizeram sua parte para provocar uma nova paralisação do país. Agora, falta apenas uma oscilação mais forte nos preços internacionais do petróleo
com mobilização nos locais de trabalho e organização dinâmica e flexível, categoria derrotou — na prática, não nos slogans — a contrarreforma trabalhista de Temer
Quais as semelhanças entre estes momentos recentes e aparentados? Primeiro, a sensação difusa de insatisfação que se difunde rapidamente
Recurso às Forças Armadas parece fracassar. Balança uma das políticas essenciais de Temer. Porém, enorme potência rebelde da mobilização segue […]
Historiadora revolve as origens das lutas feministas no Brasil e revela: trabalhadoras lutaram bem antes da classe média; movimento era diverso, politizado e aberto a polêmicas importantes
Por Manuel Alves Filho, no Jornal da Unicamp
Eduardo Coutinho, Sergei Eiseinstein, Enio Petri, Leon Hirzman e outros. Uma seleção de obras cinematográficas sobre mobilizações de trabalhadores pelo mundo
No Brasil de Fato
A grande mobilização desta sexta tornou-se um grito contra um governo ilegítimo e uma democracia de fachada. Mas em seguida, faremos o quê?
Em guinada surpreendente, sindicatos articulam-se à juventude e feministas, cruzam os braços, tomam praças de dezenas de cidades e ensaiam alternativa ao governo e à extrema-direita
No Democratize
Diante de um mundo hierárquico e brutal, é preciso testar a opção da recusa — como os operários que cruzam os braços, ou os jovens que rechaçam as guerras
Como os trabalhadores da Maruti-Suzuki foram à greve e estão vencendo transnacional automobilística japonesa, governo local e sindicato burocratizado
Por Naïke Desquesnes, no Le Monde Diplomatique
Há uma cisão irracional. Cofres públicos são drenados pelo financismo: em um ano, país pagou quase R$ 1 trilhão em juros da dívida. Quando se trata da área social, vem o bombardeio midiático: “pauta bomba”, “irresponsabilidade fiscal”, “Brasil vai quebrar”…
Geógrafo marxista que transformou os estudos urbanos continua a provocar. Sempre ao lado dos ativistas, mostrou que a cidade tornou-se – mais que a fábrica – o centro das disputas com o capital e palco das rebeldias de nossos tempos
Trinta anos de sucessivas crises fizeram do país o maior devedor do FMI. Para tentar salvar seu pescoço, Milei amplia a dívida – cuja “rolagem” é usada para chantagens dos EUA. Elites querem país como dominium, mas Trump o vê mais como vassalo de segunda linha
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