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Em debate do canal Transe, chaves para entender como as redes sociais revigoraram o ativismo político, mas geraram dinâmicas autoritárias e narcisistas — inclusive à esquerda sem estratégia de oposição, que rende-se à cizânia…
Hoje, às 20h, Moysés Pinto Neto dialoga com Leomir Hilário e Aline Passos sobre filósofo que marcou a segunda metade do século XX, cuja obra ganha ainda mais importância em tempos de crise da democracia, vigilância e risco de fascismo
Sai no Brasil obra que enxerga no filósofo não o cultuador de “cânone da alegria”, mas o crítico ácido que queria “a morte deste mundo”. Como Guy Debord, busca o pensamento que emerge quando todas as vias de ação parecem exauridas
Se na filosofia termo representa a busca incorpórea por sujeito universal, na pandemia define os descartáveis — corpos negros e pobres, na maioria. Para-choques da imunidade alheia, camuflam aqueles que o Estado crê vitais: os ultraliberais
Como serão o trabalho e a tecnologia? Que linguagens, símbolos, imagens e discursos criaremos? Acontecimentos impactantes, como a pandemia, mudam o curso da História — é preciso pensar, descrever e questionar essas mudanças já
Em seu novo livro, filósofo italiano Franco Berardi analisa: ascensão da ultradireita expressa, mais que falência neoliberal, a ineficácia da esquerda em propor alternativas. Desamparada, população buscou saídas de desespero e ressentimento
Começa retrospectiva completa de grande diretor italiano. Vale conhecer, em especial, fase que vasculha temas atuais como cultura pop, utopias erótico-libertárias e fraturas geopolíticas globais
Pensador japonês que trafega por literatura, dança, teatro e filosofia, dialogando com Deleuze, Nietzsche e Clarice Lispector, debate no Brasil
O desafio dos revolucionários líbios ainda é enorme, face à brutalidade da repressão. Seja como for, nada será como antes e é isso que importa.
Para entender o movimento revolucionário árabe, não se deve esquecer a advertência de Gilles Deleuze: não confundir o “futuro da revolução” com o “devir revolucionário”.
Outra vez, um avanço tecnológico engendra sonhos e pesadelos. Há algo por trás deles: a crença alienada de que problemas da humanidade podem ser resolvidos por meio de cálculos “científicos” distantes dos dramas e conflitos da vida social
Modelo extrativista está se esgotando – e é preciso pensar na construção de uma economia informacional e ecológica e nas estruturas sociais correspondentes. Riqueza boliviana vai além de gás e lítio: está na capacidade de agência (e cultura de resiliência) da população
Medida Provisória amplia a tarifa social na conta de luz. Também cria um mercado supostamente “ livre” de energia, que financeirizará um bem essencial. Uma política híbrida – sócio-desenvolvimentista e neoliberal – dará certo?
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