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Desvinculação dos pisos da saúde e da educação será retirada do relatório da PEC Emergencial. Votação da proposta foi adiada para a próxima quarta-feira (3)
Pressão social repercute no Congresso e frustra tentativa de acabar com investimento obrigatório em Saúde e Educação. Porém, “gatilhos”, que podem cortar serviços públicos e salários em todas as áreas sociais, ainda ameaçam
Líderes de partidos como MDB e PT entram em campo e presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG) já admite que PEC Emergencial pode ficar para semana que vem — e sem desvinculação
Entre a desvinculação total dos pisos da saúde e da educação e o risco de um “meio termo” que unifique financiamento das duas áreas, nova versão de relatório de Márcio Bittar traz ameaça de que mudança ocorra sem debate
Em aliança com oligarquia financeira e Centrão, Bolsonaro quer desobrigar gastos em Saúde e Educação, congelar salários, desmontar carreiras e reduzir jornada de servidores. Pretexto são quatro meses auxílio emergencial diminuído
Presidente suspende Renda Brasil e ataca mídia e equipe econômica — mas tentou “tirar dos pobres para dar aos paupérrimos” e não foi em frente. Governo submete-se à oligarquia financeira e ao teto de gastos. Popularidade é a incógnita
Equipe econômica planeja desvincular benefícios previdenciários do reajuste anual do salário mínimo e volta a defender fim do financiamento mínimo do SUS
No Congresso, neoliberais e Centrão unem-se para ameaçar destinação obrigatória de verbas aos SUS. Juntos, já avançaram “muito mais do que notamos”, lembra Janio de Freitas. E mais: novos dados sobre as vacinas chinesa e russa
Se depender de Bolsonaro, Ministério da Saúde perde R$ 7 bilhões em 2021. Educação e Ciência também têm cortes, e só Defesa vê aumento de verbas: vai ter R$ 2,2 bi a mais
Embora sem evidências definitivas, crescem sinais de contágio pelo ar, mesmo com distanciamento. Hipótese reforça importância crucial das máscaras, desprezadas por Bolsonaro. E mais: o sucesso de São Caetano (SP) contra a pandemia
As crianças perderam as ruas e foram aprisionadas em telas. O trabalho tornou-se obrigação sem sentido. O laço entre as gerações se perdeu no apartamento exíguo. Mas busca-se, em todo o mundo, caminhos de reconexão. São flores no asfalto?
Expressão do combate intelectual palestino, ele nunca suprimiu do horizonte a ideia de uma humanidade una, de uma cultura cuja universalidade deriva de ser produto da mente humana. Vem daí seu empenho em prol de um “humanismo radical”
Se inventadas hoje, seriam “coisa de comunista”, alguém brincou. Talvez por isso, 800 fecharam no Brasil, de 2015 a 2020. Mas elas, e as subjetividades necessárias para recriá-las, são contrapontos necessários à distopia da nova aristocracia tecnológica
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