26 artigos encontrados
A economia está parada. Há 50 milhões de desempregados e precários. A fome voltou e os sem-teto estiram-se nas calçadas. Duzentos homens engordam suas imensas fortunas, sem nada produzir. Coincidência? Como nos livraremos deles?
“O Brasil não tem um Estado capitalista”. “Por isso, as finanças públicas faliram”. “A saída – embora dolorosa – é adaptá-las à lógica dos investidores”. Breve estudo sobre três ideias centrais da ideologia dominante
Charlatanismo, interesses e cumplicidade da mídia: BC mantém taxa de juros e se omite diante dos abusos dos bancos. Desinformada, socidedade assiste
Aos poucos, Estados transferem poder de regulamentar vida econômica e financeira aos “mercados”. Se não for freada, tendência destruirá direitos sociais e natureza
Como as corporações aproveitam-se da insegurança e hesitação dos estudantes para colocá-los em postos bem-remunerados porém medíocres. Por que é possível resistir
“Ajuste fiscal” é sacrifício inútil: juros consumirão toda “economia” gerada pelo corte de direitos e investimentos. É hora de construir agenda alternativa
Tentativa de sufocar financeiramente a Grécia demonstra: não será possível mudar o mundo sem criar novas relações com moeda e crédito
“Ajuste fiscal” iniciado por Dilma não visa “acertar contas públicas”, mas mostrar adesão a mito conservador. Caminho pode levá-la ao […]
Ao contrário do que previram os “especialistas”, redução de juros iniciada por BB e Caixa está sendo imitada (ainda que […]
Nos movimentos pelo direito à cidade, resposta a um sistema para o qual habitação é apenas mais uma forma de […]
Em afã de acumulação, corporações tentam tornar “produtivo” o tempo de sono. Mas novas pesquisas resgatam conhecimento ancestral e sugerem: de Zhuangzi aos refugiados, os sonhos tecem utopias coletivas que a aridez do real não cataloga
Pindorama, dizem, vive de costas para seu continente. Em novo livro, Bernardo Ricupero debruça-se sobre as interpretações que politizam – entre apropriações e conflitos de ideias – a inserção brasileira entre os hermanos
A linguagem não é ornamento da política — é parte fundamental da luta. Ultradireita entendeu isso, com linguagem direta e mobilizadora, ainda que distorcida. Enquanto isso, a esquerda fragmenta-se e se consome em torno de polêmicas narcísicas — sobre identitarismo, por exemplo
Este site usa cookies para que possamos oferecer a melhor experiência de usuário possível. As informações dos cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.
Apenas os cookies necessários ao funcionamento do site serão ativados..
Se você habilitar essa opção, ela não será salva e essa pergunta será exibida novamente em sua nova visita.