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Filósofa tece narrativa sobre o pensamento antipatriarcal no país. Ao fazê-lo, identifica as tramas articuladas, nas últimas décadas, para bordar novos desenhos de revolução
Nova greve feminista marcará, em dezenas de países, o 8 de Março. Por que o movimento de mulheres cresceu e mudou tanto, em poucos anos. Como superou a onda individualista e volta-se, agora, contra as próprias lógicas do capitalismo?
Para uma das organizadoras da greve internacional, primeiro passo é deter a ofensiva da ultradireita e do neoliberalismo. Mas mulheres irão muito adiante – e um dos símbolos dos novos tempos é Marielle Franco
É tolo ver a ministra como figura desimportante. Ela expressa a reação da família que reproduz a ordem social; que pensa saber o que é bom e belo e deseja queimar bruxas, para ser a última fortaleza de uma civilização em crise
No país que liderou a luta pelo direito ao aborto, cresce o uso do Misoprostol, mesmo fármaco presente no Cytotec brasileiro. Mas só legalização ampliaria de fato segurança das mulheres
Em tempos de ultra-capitalismo, três de suas ideias destacam-se: só a revolta salvará o planeta; ela poderá partir das periferias do sistema – mas só em democracia as multidões transformarão o mundo e a si mesmas
O poder de fazer da mulher uma propriedade está na raiz do patriarcado — mas também do capitalismo. Ele modela todas as outras formas de propriedade e de captura do que é fecundo
Tornar de todos o que o capital quer converter em mercadoria tornou-se um projeto revolucionário. E se a saída estiver na condição e luta das mulheres?
Silvio de Almeida, professor e ativista negro, examina a aliança entre ultra-capitalistas e ultra-conservadores, que elegeu Bolsonaro. Para ele, casamento vai durar
Inútil argumentar racionalmente com os que optaram pela extrema direita: espalhar amor e acolhimento é nossa maior defesa agora Por […]
Crise hídrica alastra-se e ameaça agricultura, saúde e economias. Mas pode ser chance para desmercantilizar a água e fazer dela um Comum global. Isso exige alianças, infraestruturas e investimentos robustos, antes que a última fonte seque
De forma contundente, seu vídeo expõe a contradição entre a hipocrisia que o bolsonarismo exibe em praça pública e sua defesa incondicional das redes desreguladas, que fecham os olhos para a exploração infantil e o discurso de ódio
Marx ligou o proibicionismo à expansão colonial – e Gramsci, à tentativa de extração máxima da força de trabalho. Mas Engels apontou como o álcool pode degradar diante da exploração. E Trotsky acreditava na política antialcoólica como necessária para a revolução…
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