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Há diversas características históricas e políticas que definem o regime de opressão aos palestinos, imposto ao longo das últimas décadas. Quais são eles? Qual o papel dos EUA e Europa? É possível chamar de apartheid? Há soluções para o conflito?
Esgarçado por desigualdade, cortes sociais, financeirização e xenofobia, continente viu seu elã desfazer-se. Habilidade camaleônica da chanceler alemã mascarou tensões e evitou, por anos, que explodissem. O que virá agora, quando ela se vai?
Na queda de Cabul, há mais que colapso militar e humanitário. Há o declínio de um Ocidente que praticou a epistemologia da ignorância – o desprezo pela sabedoria do outro; a ideia de que, dela, basta conhecer o que sirva para subjugá-la
Dinamarca e Reino Unido debatem leis que permitem confinar, em ilhotas dispersas no globo, imigrantes que aguardam asilo. Ideia é restringir ainda mais direitos, criminalizar imigrantes e burlar acordos internacionais
Há polarização inédita. O 0,1% acumula ainda mais riqueza e luta, feroz, para impor suas lógicas. Mas ressurgem, renovados, os projetos de igualdade e nova relação com natureza. Choque virá – e é preciso acelerar mobilização da sociedade
Mohdi desgasta-se na Índia. Cidades turcas vencem Erdogan. Apoio a Bolsonaro despenca no Brasil. Partidos xenófobos europeus perdem espaço. Fracasso diante da pandemia e vazio do discurso anti-establishment parecem deter o neofascismo
Governos europeus afundam em dogma neoliberal quando até os EUA os abandonam. Desigualdade e ressentimento avançam. Contra a participação, convite a ir além de si mesmo, ultradireita aposta no pertencimento, que exclui o outro e o odeia
Ocidente divide-se, na resposta à crise. EUA tentam recuperar-se, por meio de um plano trilionário de recuperação. Europeus hesitam, com medidas muito mais tímidas e apego a velhas fórmulas, como a defesa das patentes. Veem o mundo pelo retrovisor
Cartel dos clubes europeus bilionários arma sequestro do esporte mais popular do mundo. Teriam poder ainda maior para cobrar ingressos extorsivos e entupir estádios e uniformes de publicidade. Revolta revela: nem tudo está perdido
Da ocupação mongol, no século XIII, à luta contra o nazismo, país se forjou em longa tradição militar e de resistência a invasores. Putin a evoca, quando responde a Biden – e pode não ser boa ideia à “civilizada” Otan provocá-lo…
Quando a crise corrói as perspectivas profissionais, avançam no universo macho o culto ao corpo malhado e a aposta na especulação com moedas. Como eles se relacionam com a rejeição ao Comum, ao Cuidado e, por tabela, às mulheres?
Uma amizade de 50 anos com o cineasta que morreu nesta sexta (5) – contada com saudade, não tristeza. Ele vivia no perrengue, mas fazia de tudo pela sua paixão: o cinema! Nos últimos anos, foi-se apagando a pilhéria. Uma geração está partindo…
Em palavras, a resistência do governo Lula a Trump é valorosa. Mas na política de comércio externo, e na ausência de planejamento, o Brasil segue prisioneiro de dogmas neoliberais arcaicos, reprimarizado e submisso a acordos colonialistas
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