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Se fosse alemã, a elite paulista ergueria monumentos ao nazismo? Construída em 1963, estátua do “bandeirante” sempre foi acinte à História e às periferias. Desnaturalizar absurdos cotidianos requer um simples exercício filosófico
Numa de suas últimas entrevistas, antropólogo rebelde morto há duas semanas expõe sua noção particular do anarquismo. Na primeira parte: as interpretações equivocadas sobre Foucault e como tudo começou no Occupy Wall Street
Na Educação, um pastor que coloca pesquisa a reboque de sua fé — e sintetiza a filosofia d´O príncipe: Deus usado para corromper a República. Assim, cargos tornam-se púlpitos, o moral suplanta o público e as divergências são eliminadas…
Sim, mas não pela chave do “líder totalitário”. Filósofa descreveu como ninguém a ignorância esmagadora dos “indiferentes” – agora potencializada pelas redes sociais. Por isso, ela é essencial para compreender nosso drama
Dados recém-abertos em São Paulo revelam: estacionamentos já ocupam mais espaço que escolas, cinemas, teatros e hospitais juntos
Por Tiago Fassoni, no Blog Capuccino Works
Estudantes de diversas universidades brasileiras buscam caminhos para estimular, no principal sítio arqueológico das Américas, visitação não-predatória e favoravel a […]
Criador das micro-praças que recuperam, em SP, espaço invadido pelos automóveis, propõe: próximo passo é abrir “jardins de chuva”, que rompem asfalto e tornam ruas novamente permeáveis
Por Marcos de Sousa, no Mobilize
Casarão abandonado é ocupado e poeticamente experimentado. A partir de diálogo com o governador, pode virar centro cultural permanente Por […]
Seguindo tendência das grandes cidades, festival incentiva a retomada do centro da capital mineira com música, debates e oficinas.
No BaixoCentro
Tradição liberal protege proprietário privado do Estado, ao indenizá-lo por expropriação. Mas nada protege cidadão do Estado, quando este transfere […]
No século XIX, ele já havia descrito a alienação – um fenômeno que se agigantou e agora nos oprime como nunca. Talvez dissesse, diante do capital contemporâneo: “Corporações querem espoliar nossos cérebros, mas podemos retomar o controle”
Num evento acadêmico, obra de Carl Schmitt, o “filósofo nazista”, torceu narizes. Goste-se ou não dele, suas análises sobre o poder seguem afiadas. O que isso diz sobre o rechaço a ambiguidades? E àqueles que nos obrigam a pensar o que preferíamos esquecer?
Haveria uma psicanálise popular? Isso importa? Afinal, a criação de Freud é um palco de disputas políticas e sociais. Nem revolucionária, nem elitista por natureza – mas aquilo que escolas, instituições e coletivos fizerem dela. Aí estão a chave (e o incômodo) para entendê-la…
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