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Corporações prometem customizar ensino e fazer da educação um game. Por trás do marketing, a cartilha neoliberal: privatizar sistemas públicos via plataformas, forjar o aluno-consumidor e reduzir o docente a um mero operador da tecnologia
Convite a ocupar uma estrutura subestimada da democracia brasileira. Nas periferias, eles podem ser a diferença entre a vida e a barbárie, articular políticas públicas e contrapor-se às milícias. A esquerda não pode mais ignorá-los
Politica econômica deveria buscar o emprego e o crescimento. Para isso, o gasto público é decisivo. Optar pelo resultado fiscal pode custar caro. Regra pode ser mais um freio na economia (além dos juros) e alimentar a extrema direita
Ao defendermos a revogação, afirmamos o compromisso de formar a juventude e lutar pela dignidade dos docentes. Queremos tomar a política nas mãos e enfrentar a educação financeirizada que nos reduz a objetos de sua gestão
O acolhimento de grupos historicamente excluídos não se resolve na afirmação da diferença anterior ao encontro. O verdadeiro respeito implica transformação e exige inventar um novo espaço ético, político e epistemológico
Fatalmente, ele pode automatizar serviços intelectuais-braçais, mas não substitui raciocínios cerebrais – assim como a roda não eliminou as pernas. Sob gestão democrática e transparente, é ferramenta poderosa. E precisamos saber usá-la
Historicamente ligado à industrialização, o ensino técnico se vê diante de desafios – tecnológicos, ambientais, sociais e territoriais. Precisará construir novos desenhos curriculares, se quiser preparar os jovens para criar trajetórias autônomas
Em novo livro, sociólogo aponta: nos anos 90, quebrada desenvolveu novas subjetividades. Despontam novos coletivos e o orgulho periférico entre os jovens, que ocupam espaços e projetam ideias. E a ação política guia-se através do território
Reflexões a partir da clínica. Medicina insiste em enquadrar crianças em “normalidade” derivada da razão neoliberal. Mas para que elas possam habitar o mundo de outros modos, é preciso que os adultos voltem a usar a imaginação
O ensino tornou-se direito fundamental – e a escola, seu principal dispositivo de atuação. Estes espaços de formação, forjados na modernidade, são a única forma de “progresso”? Há alternativas à crise de sentidos que eles enfrentam hoje?
Ideia de humanidade saiu da abstração com a globalização, mas restrita a viés tecnocrático e econômico. Porém, não é coletivo de indivíduos que a constitui, mas a vida ativa na esfera pública; afinal, ela não é mero vocábulo, mas palavra viva – livre, trocada e aceita
Cenouras bi, pepinos fluidos, maçãs lésbicas: reino vegetal é queer! Enquanto o Ocidente impõe binários, a Natureza ri: diversidade e beleza desafiam preceitos de funcionalidade. No mundo opressor, plantas ensinam: dissidência é base da vida
Dicionário Marielle Franco traz uma cartografia que reúne coletivos de comunicadores das quebradas. Mobilizam as comunidades na luta por direitos. São essenciais na geração de dados. E auxiliam na formulação de políticas para o bem-estar coletivo
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