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Grupo de cientistas que auxilia o ministério da Saúde pede incorporação da Coronavac, produzida pelo Butantan. Pazuello, perdido, atira para todos os lados. E mais: cresce resistência ao desmonte da Reforma Psiquiátrica
Dois episódios, em poucos dias, deixaram vulneráveis 240 milhões de registros de usuários. Informações são valiosíssimas para saúde privada e seguradoras. Mas governo foge das explicações e culpa… um trabalhador terceirizado!
Reunião entre Pazuello e governadores é tensa. Estados cogitam distribuir vacinas sem aval da anvisa
Pazuello ameaça retardar por 60 dias aprovação de imunizante do Butantã; e depois inventa números sobre as doses de que o ministério disporá. Anvisa sugere que está acima da lei. Governadores começam a recorrer ao STF
Cresce, no Brasil, o espectro de uma segunda onda da covid, agigantada pelas aglomerações de fim de ano. País tem experiência e estrutura para imunizar toda a população. Mas será preciso atropelar a sabotagem do governo Bolsonaro
Base para desmantelamento da política nacional vem da Associação Brasileira de Psiquiatria. Secretários estaduais e muncipais são contra
Ministério da Saúde deixou contrato de prestação de serviços vencer sem abrir outro. Pacientes ficarão sem exames de genotipagem – essenciais para determinar medicação –. pelo menos até janeiro
Pasta gastou R$ 88 milhões em propaganda para enaltecer agronegócio e cloroquina, além de fazer marketing próprio
Recursos que ajudariam a promover vacinação em massa contra covid estão sendo torrados pelo ministério da Saúde em fake news. Campanhas difundiram uso da cloroquina e estimularam população a quebrar quarentena
Ministro da Saúde insiste que validade dos testes encalhados será aumentada, mesmo que Anvisa não confirme. Segundo Pazuello, os kits estão estocados em boas condições…
Colapso do sistema está em curso: corpos exaustos, crise climática e democracia agonizante. Resignação não serve: e se o papel do revolucionário for mobilizar-se em comunidade para que se possa parir outro mundo, no limiar deste que se esgota?
Reflexões a partir da polêmica seleção dos “melhores livros do século XXI” da Folha de S.Paulo. O que ela diz sobre a hegemonia editorial que, hoje, consagrou a vitória do conteúdo sobre a forma – a mesma que diagnosticava a literatura negra como mal escrita?
Um ataque às instalações nucleares de Teerã, como deseja Israel, poderia desestabilizar o Oriente Médio, com reflexos em todo mundo. E seria pouco eficaz: no máximo, atrasaria os objetivos iranianos. Até Trump é ciente da tolice; por isso, hoje, ele prioriza a diplomacia
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