Clássico de Eduardo Galeano continua atualíssimo. Descortina as engrenagens do colonialismo, dos “descobridores” aos “credores internacionais”, e os ciclos de reprimarização e autoritarismo — e sugere caminhos para superar 500 anos de exploração
Ele nunca sucumbiu ao individualismo dos atletas milionários. Ousou defender ideias socialistas. Sabia que ganhar uma Copa não traria pão aos argentinos. Forte, mesmo com suas fragilidades, pulsa no povo, do qual se via parte