OutrasPalavras

Jornalismo de Profundidade e Pós-capitalismo

Uma organização global busca fazer o que as grandes farmacêuticas se recusam: pesquisar, em parceria universidades e cientistas, melhores tratamentos para doenças do Sul Global. Como atuam e quais são seus desafios?

• É preciso interromper transmissão de mães para bebês • Greve da enfermagem continua no Reino Unido • Segurança ambiental inglesa também para • Tuberculose avança entre jovens • Vencendo o negacionismo vacinal •

• Barbeiro contaminado, encontrado em SP • Ministério da Saúde pensa mudanças na Saúde Indígena • Menos cesáreas na saúde privada? • Os impactos do afundamento do porta-aviões • Pesquisas com patógenos perigosos •

Mais de 1,7 bilhões de pessoas estão ameaçadas por moléstias preveníveis e tratáveis – mas que não interessam à indústria farmacêutica. Fórum Social debruçado sobre o drama tem alternativas – e vê chance real de mudança com Nísia Trindade

• Variante BA.2 • Covid longa em crinças • Posso não vacinar meu filho? • Vacina de spray nasal • Soro antiofídico de difícil acesso • Como funcionam as N95 • A poluição dos “voos fantasmas” • Manual de termos científicos em Libras •

Ignoradas pela medicina comercial, elas afetam 1,7 bilhão de pessoas em todo o planeta e provocam cerca de 500 mil mortes anualmente. Em grupo da OMS dedicado à combatê-las, Fiocruz tem um papel importante

Pesquisa pública levou a imunizantes, mas Big Pharma limita produção e impede países do Sul de se proteger. Como quebrar, além das patentes, os segredos industriais. O que muda com reviravolta nos EUA. Por que o Brasil não produz IFAs

OMS alertou em 2019 que haveria problemas na produção de medicamentos, mas Brasil não providenciou fabricação própria

Recomeça na OMC luta para quebrar as patentes. Cenário é claro: laboratórios de todo o mundo poderiam produzir para assegurar imunização geral. Mas empresas ocidentais proíbem acesso à tecnologia — desenvolvida com recursos públicos…

OMS lança relatório global sobre doença que matou mais de 400 mil em 2019 – a maioria no continente africano. Houve progresso nas últimas décadas, mas desde 2015 melhora estagnou