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“Arcabouço fiscal” abre mão de construir um novo horizonte político para piscar à agenda do neoliberalismo. Se aprovado na versão atual, ele apequenará o governo Lula e manterá as lógicas que condenam o país à desigualdade e à regressão
Contra a mentira autoritária de que “o dinheiro acabou”, TMM sugere: Estado pode emitir moeda para implantar agenda de Bem-Estar, combater a precarização da vida e gerar milhões de empregos ao exército de desocupados no país
País precisa de um vasto leque de obras públicas, para garantir vida digna, trabalho e restauração dos biomas. A boa notícia: o Estado pode emitir dinheiro do nada, para assegurar tudo isso — assim como faz, hoje, em favor dos banqueiros
Como reverter a reprimarização da economia e enfrentar a desocupação e os empregos desqualificados? Outras Palavras abre, em 11 de Setembro, ciclo de diálogos com pesquisadores e ativistas, sobre um tema cada vez mais crucial
Pandemia abriu caminho para primeiro passo, o auxílio emergencial de R$ 600 — mas ampliá-lo exigirá intensa mobilização. Porque ela ameaça, em última instância, o trabalho assalariado obrigatório, pilar da dominação capitalista
Tesouro prepara-se para salvar bancos e corporações quebradas, sem exigir contrapartidas – enquanto arrasa Estados e Municípios. Proposta aprovada pela Câmara revela: em meio à crise, aristocracia financeira quer ainda mais riqueza e poder
Governo gasta, sistematicamente, mais do que arrecada. Para as teorias convencionais, país estaria quebrado. Mas tornou-se uma superpotência global. Haverá algo errado com as velhas fórmulas de “austeridade”?
Pensador coreano mergulha nos meandros da crise civilizatória. Mostra: cansaço, autoexposição e o novo perpétuo são os atuais paradigmas de dominação. As saídas: a “república dos vivos”, a partir da imaginação, tempo livre e laços coletivos
Brasil já foi referência mundial em cultura digital. O que aconteceu com este legado? Em meio ao domínio das big techs, um movimento resiste em torno da democratização da tecnologia e do jornalismo: a Rede Sacix, que realizou mês passado seu primeiro encontro
Homenagem ao músico que funkeou a contracultura e a “ressaca estadunidense”. Brilhante, rejeitou o marketing e foi, aos poucos, apagado. Enquanto outros se “refaziam”, ele desaparecia como gesto de crítica e coerência. Nos deixou este mês…
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