A Organização avaliou que a pandemia tende a ficar menos grave. Mesmo que possam ocorrer “picos periódicos de casos e mortes”, disse seu diretor, Tedros Adhanom. Mas ainda há cerca de 2 milhões de casos por dia, globalmente. Persistem muitas dúvidas
Poderiam cair 168 portarias relacionadas à calamidade, causando confusão. Até as vacinas dependem do estado de emergência – terão que ser revalidadas? O sanitarista Arthur Chioro critica o anúncio de Queiroga
• Fiocruz vê janela para fim da pandemia • O número real de mortes por covid • Crise ainda não acabou • Remédio anticovid no SUS • China abrirá mão da “zero covid”? • Resposta imune de crianças • Remédios contra alzheimer? • Ayahuasca e o luto • Para onde vai o lixo hospitalar? •
Geografia da fome, sua obra mais incisiva, faz 75 anos. E permanece atual e inspiradora, num país com 20 milhões em apuros. Porque lembra: crise alimentar não vem da escassez, mas da pobreza fabricada pelo “desenvolvimento” das elites
Presidente adota agenda interna ousada, com medidas que favorecem salários, imigrantes, endividados, serviço público e ambiente. Quais as causas da surpresa. Como ela pode enfraquecer o discurso neoliberal, inclusive no exterior
Por trás da falta de vacinas, as três leis trágicas da Big Pharma. Não pesquisar doenças de pobres. Patentes, para elitizar os tratamentos. Desencorarjar países de produzir remédios e vacinas. Há alternativas — nenhuma sob lógicas capitalistas