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Desde março, 1,1 milhão de trabalhadores com carteira assinada perderam o emprego. Outros 8,1 milhões tiveram suspensão de contratos ou redução de salários
Um dia depois de aplaudir ação da PF contra adversário, presidente tenta blindar filhos e amigos de investigação do STF. E mais: cresce onda de demissões; no “auxílio” a Estados, Planalto golpeia servidores e agrada banqueiros
Suspeitas de desvio na saúde do Rio de Janeiro são graves, mas também acendem alerta sobre perseguição política
Governo trama contra Ministério da Saúde desde março. Segundo ex-diretor, assessora de Guedes chegou a comemorar morte de idosos: “reduzirá nosso déficit previdenciário”
“Placar da vida” do governo federal tenta esconder mortos, mas mesmo com subnotificação a curva brasileira é assustadora. Modelo usado pela Casa Branca prevê 125 mortes até agosto
Paramilitares pressionam por reabertura de comércio para manter extorsão. Aparelhadas, funerárias cobram preços abusivos às vítimas da covid-19. Em ano de eleição, aliados de Bolsonaro querem mais de poder. Só tráfico defende quarentena
Faces do capitalismo contemporâneo. Em salas fechadas, sem janelas, e com ar viciado, call centers operam sem diálogo com trabalhadores nem medidas de proteção. Muitos vão trabalhar com sintomas. Empresas demitem quem é diagnosticado
Na trilha do capitalismo, vírus primeiro afetou os centros econômicos; depois, proliferou pelas periferias — um homogeneização pela doença, nunca pela cura. Seria o desacelerar o princípio de outra globalização, como propunha o geógrafo?
Com refinarias paralisadas pelas sanções econômicas – e agora, pela pandemia – Maduro recorre à compra de combustível iraniano. Trump ameaça retaliação, mas petroleiros chegam, e surge uma alternativa ao sufoco de Washington
Maior pesquisa sobre a covid-19 no país revela: para atingir “imunidade de rebanho” de que fala Bolsonaro, 120 mil morreriam, só na cidade de S.Paulo. Quase todos nas periferias. Leia também: porteira do ministério da Saúde aberta ao Centrão
Poesia das cidades está, há séculos, no encontro entre os diferentes, suas chispas, seus estímulos. Seriam as redes, num mundo de tempo escasso, a armadilha que estimula o convívio sem atrito entre os iguais? Um gueto digital que amplia muros?
Há algo brutal demais no morticínio praticado pela polícia fluminense esta semana. E se o objetivo não tiver sido o “combate ao crime organizado”, mas causar uma comoção capaz retomar a pauta conservadora e mudar os rumos das eleiçẽos de 2026?
Zohan Mandami está a um passo de se eleger prefeito, com pauta baseada no comum e num novo municipalismo. Crise de representatividade e a vida precária convidam a exigir participação local na política. Primeiro exemplo, em Barcelona, é revelador
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