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Patógeno já circulava na Europa e nos Estados Unidos em dezembro, antes do primeiro caso registrado na China
Alinhado à extrema-direita global, neofascismo brasileiro mistura programa ultraliberal e terraplanismo. Destaca-se na truculência – que não recua nem diante da contagem de corpos. Se sua orientação prosperasse, 10 milhões morreriam
Ministro da Saúde não responde a senadores. Paulo Guedes não abre mão de congelamento de gastos. País tem maior taxa de infecção de coronavírus do mundo
Brasil tem mais um recorde nas mortes diárias. Bolsonaro passa da negligência à pilhéria — e governo federal quer rejeitar centenas de médicos. Leia também: Os problemas dos testes em farmácias. Teste de vacina ou roleta russa?
Processo de impeachment pode ser disparado pelo STF. Presidente quer blindar-se nomeando amigos para Justiça e PF — e negocia com “Centrão”. Sob Teich, ministério da Saúde paralisado. Nas ruas, covid-19 avança, mas, sem renda, população fura quarentena
Em Manaus, prefeitura abre valas comuns e sindicato dos médicos pede impeachment do governador. Mas em outros estados, fala-se em relaxar quarentena. Leia também: falhas no inquérito que vai investigar protestos contra o isolamento
Até generais incomodam-se com nova provocação do presidente criminoso. Novo ministro da Saúde é vigiado. Mesmo nos Estados mais atingidos, respiradores chegam a conta-gotas. Metade dos beneficiados ainda não recebeu os R$ 600
No Ceará, UTIs já rejeitam pacientes ; mesmo SP, à beira do esgotamento. Enquanto pandemia avança, Bolsonaro insiste na “volta ao trabalho” — e nomeia, no lugar de Mandetta, um ministro-empresário, sem experiência real com SUS
Mandetta distribui diretas e indiretas a Bolsonaro, Osmar Terra, Olavo de Carvalho. Diz que já ajudou bastante. Recebe apoio político e do público. Mas especialistas avaliam: Brasil se preparou muito mal para a pandemia
Capitão quer definir substituto, antes da demissão. Representantes da Saúde-mercadoria são fortes candidatos… Leia também: Planalto amplia investida contra Estados. Trump sabota OMS. Crescem violência e assassinatos de mulheres
Em fábula sobre o “empoderamento” nos limites do capitalismo, a princesa desperta e aprende que deixou de ser submissa. Agora, é livre, deseja e age, porque é “excepcional”. Então, uma proposta da Disney faz-lhe pensar na luta de classes
Autor de A Estrada e o Violeiro, que marcou os festivais dos anos 1960, enveredou também pela pesquisa afetiva, provocação poética e crônica musical. Estaria condenado ao ostracismo, como disse certa mídia? Na estreia da coluna Outras Canções, um mergulho em sua obra e persona
Só em 1998 que a população quilombola foi reconhecida como sujeitos de direitos. Mas acessá-los está condicionado à titulação de seus territórios – uma utopia distante para muitos, embargada por violência e ameaças às lideranças que lutam por liberdade e reparação
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