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Eleito em crítica ao neoliberalismo, presidente elevou salários, lançou programas sociais e segue popular. Mas, egocêntrico e arcaico, ataca o feminismo, despreza o ambiente, amplia a “guerra às drogas” e, diante da covid, produziu tragédia
Brasil fica na lanterna em ranking de 98 países que avaliou respostas à pandemia
Teste de uma nova vacina — a da Novavax — revela: cepa sul-africana escapa melhor dos anticorpos e pode reinfectar facilmente os que já haviam contraído a doença. E mais: pandemia pode estar matando também crianças, entre os Yanomami
Agora está claro que Trump sabia da gravidade da doença em fevereiro, quando ignorou dados e contribuiu para 200 mil mortes nos EUA. Bolsonaro encontrou-o uma semana antes e adotou mesma postura negligente. Que terão planejado?
No mesmo dia em que o STF obrigava o Executivo a cumprir um plano de proteção, o ministro do Meio Ambiente estimulou garimpeiros ilegais e divulgou-se que o chefe da Funai ameaça os Waimiri-Atroari (na foto) com contágio por covid-19
Registros representam quase um quarto de todas as infecções conhecidas no mundo
Ao superar 1 milhão de casos e 50 mil mortes, Brasil segue vítima da ausência total de estratégias contra a covid-19 e de negligência ou pilhéria do governo. Mal feito e sabotado por Bolsonaro, afastamento social pode prosseguir sem fim à vista
Mesmo com jogadores atingidos pela covid-19, Federação Carioca planeja retorno a seu campeonato e pode carregar resto do país. OMS adverte: contágio pode recrudescer. E mais: militares tentam calar servidores da Saúde
Na semana passada, metade das mortes diárias por covid-19 aconteceram nos países latino-americanos. Ministro chileno caiu por manipular dados.
De um lado, China e Nova Zelândia: cada caso novo desencadeia testes em massa, pesquisa de contatos, lockdown temporário e contenção do foco. No outro extremo, Brasil, Índia e Paquistão debatem-se em negligência, negacionismo e tragédia
Moeda norte-americana segue em declínio, mas ainda faltam alternativas. Por que a China não quer que o yuan assuma o posto? Países do Sul poderiam lançar saída? Em que condições? Economista brasileiro sonda hipóteses para problema urgente
Um novo estudo da UFF aponta: milícias e facções já controlam ou influenciam 31% da cidade. População destas áreas perde acesso a empregos dignos, escolas e equipamentos de Saúde. Operações espetaculosas matam e atraem holofotes — mas eternizam o problema
EUA e China dão-se conta de que a disputa por poder — e por corações e mentes – envolve cada vez mais as redes e a IA. O que diferencia suas estratégias. É possível uma estratégia que una todo o Sul Global por nova ordem da Informação e dos Dados?
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