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Manaus bate recorde de sepultamentos diários e veta realização do Enem
Em meio à explosão de mortes, governo não é capaz de coordenar abastecimento de seringas. Mas presidente cogita promover celebração no Palácio do Planalto, para assumir paternidade por imunização que sempre rejeitou
Taxa geral de eficácia é de 50.38%. Percentual é suficiente para aprovação e pode ajudar a controlar pandemia, desde que com cobertura ampla
Diferenças nos protocolos de pesquisa afetam resultados: número de voluntários, perfil do público-alvo e até definição de casos de covid-19 variam conforme o estudo
Cobertura vacinal precisa ser ampla, com doses suficientes e grande mobilização nacional. Governo Bolsonaro, ao contrário, mina confiança e não preparou insumos
Divulgação atrapalhada dos resultados da CoronaVac fez notícia sobre eficácia soar mal, mesmo que vacina seja boa
Dados detalhados revelam: Coronavac inibe casos graves e pode deter alastramento da pandemia. Mas negligência com insumos, ausência de estratégia de imunização e difusão deliberada de fake-news mantêm população ameaçada
Governo de São Paulo promete revelar hoje a taxa geral de eficácia. Imunizante foi aprovado ontem para uso emergencial na Indonésia
Com pandemia crescendo rapidamente em quase todo o país, Inep pretende mander calendário presencial do Enem. Primeira prova é neste domingo
Governo federal prevê início da imunização no dia 20, mas provavelmente só CoronaVac vai estar disponível nessa data. Entenda os pedidos de autorização enviados até agora
Colapso do sistema está em curso: corpos exaustos, crise climática e democracia agonizante. Resignação não serve: e se o papel do revolucionário for escancarar a realidade para que se possa parir outro mundo, no limiar deste que se esgota?
Reflexões a partir da polêmica seleção dos “melhores livros do século XXI” da Folha de S.Paulo. O que ela diz sobre a hegemonia editorial que, hoje, consagrou a vitória do conteúdo sobre a forma – a mesma que diagnosticava a literatura negra como mal escrita?
Um ataque às instalações nucleares de Teerã, como deseja Israel, poderia desestabilizar o Oriente Médio, com reflexos em todo mundo. E seria pouco eficaz: no máximo, atrasaria os objetivos iranianos. Até Trump é ciente da tolice; por isso, hoje, ele prioriza a diplomacia
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