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No dia seguinte ao incêndio que destruiu obras raras, governo publica chamada, emperrada há quase um ano, para tentar resolver crise. Porém, reserva orçamento ínfimo e cobranças absurdas, sem base técnica, para o restauro do acervo
Duas alas do bolsonarismo disputam instituição, num sequestro da memória audiovisual brasileira. Do impasse resultou o fechamento. Mas governo está obrigado a novo edital — breve, esforço para preservar criação de Paulo Emílio recomeçará
A partir de convocação vigorosa do cineasta Silvio Tendler, começa a surgir movimento coletivo para envolver agentes culturais do país num trabalho conjunto contra a tentativa fascistoide de asfixiar a cultura, a história, e suas instituições
Governo ameaça acabar com entidade de preservação, a maior da América do Sul. Cem anos de acervo audiovisual — filmes, programas de TV e imagens da vida brasileira — podem se perder. Manifestações são convocadas para essa semana
O bolsonarismo em dois minutos: no vídeo que anunciava rebaixamento da então secretária, transparece o tosco proposital. Seu cerne é a antipolítica: o desejo de destruir a esfera pública, esvaziar o debate e esconder a realidade
Ameaças a uma entidade à beira do colapso. Envolvida em imbroglio desde 2013, está sem verbas e perspectivas. Com acervo histórico inestimável, é retrato do descaso de governos com a Cultura
Instituição deixou de receber recursos e, em breve, não conseguirá manter o funcionamento básico. Conservação do maior acervo audiovisual da América do Sul está comprometido, advertem personalidades da cultura e do cinema
Além de mais de quarenta filmes, mostra em São Paulo propõe debates, palestras e cursos sobre presença feminina na produção cinematográfica brasileira
Manifestação defende, neste sábado, entidade fundada por Paulo Emílio e Antonio Cândido para estimular cinema brasileiro — mas ameaçada por […]
Pequim rejeita chantagem dos EUA, mantém represália ao tarifaço e parece não temer nova taxa sobre seus produtos. Por trás da atitude está longo esforço para desenvolver autonomia, coroado agora por forte aposta no consumo interno
Apesar de pequeno avanço no governo Lula, Banco destina menos de 25% do orçamento à economia verde. Pistas para impedir sua captura: democratizar seu Conselho Administrativo, aprimorar transparência e definir metas claras para atividades de baixa emissão
Avança no Senado o projeto bolsonarista de colocar o Banco Central sob as leis do direito privado. Tem apoio da liderança do PT. Desfecho inevitável: políticas monetária e cambial ficarão ainda mais reféns do financismo. Lula precisa impedir tal crime de lesa Pátria
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