431 artigos encontrados
Na entrevista do youtuber, algo que alguém como ele pode ensinar às novas gerações: a necessária intolerância ao obscurantismo, como forma de evitar a barbárie. E o repúdio à reescritura de História, para relativizar canalhas como Hitler
Após buscas, apreensões e quebra de sigilo de ilustres bolsonaristas em CPI das fake news, Planalto planeja contra-ataque ao Supremo
Além de Wilton Witzel, estão no alvo da PGR: João Doria, Wilson Miranda, Helder Barbalho e João Azevedo. Três outros nomes seguem em sigilo
Um dia depois de aplaudir ação da PF contra adversário, presidente tenta blindar filhos e amigos de investigação do STF. E mais: cresce onda de demissões; no “auxílio” a Estados, Planalto golpeia servidores e agrada banqueiros
Síntese do pior que há no país: o Jambalaya Coisoflat é dividido em blocos, onde coabitam figuras peculiares — de milicos de pijama a usurários com pedigree. Agem apenas em benefício próprio. Assistiremos sentados ao incêndio?
Um debate entre sociólogos, cientistas políticos e jornalistas sobre o fatídico vídeo do encontro do governo Bolsonaro para tratar da pandemia, em que dedicou-se apenas 5 minutos a ela
Flerte com guerra civil, presidente autoritário, pandemia em segundo plano: em vídeo ministerial, governo mostra o que sempre foi
Como se a reunião ministerial fosse pouco, presidente volta a violar distanciamento social diante de apoiadores (cada vez mais minguados). Leia também: alguma esperança nos testes de vacinas, e nos tratamentos com plasma
Parte da esquerda acha que o capitão não perde espaço – e, ao contrário, cresce ainda mais – quando vem à luz a reunião ministerial monstruosa de 22/4. É um erro grave, que se baseia em saudosismo e leva à paralisia. Há um antídoto
Autoritário e politicamente inepto, presidente tensiona democracia. Que poderia acontecer, caso tivesse força para realizar seus desejos podres? Quais seriam os braços do regime miliciano e evangélico? Um exercício de imaginação realista
Em meio às contrarreformas que devastaram dos direitos laborais, sindicatos refugiam-se nas negociações coletivas. Parte delas resulta em ampliação de direitos reais – um refúgio civilizatório, em meio a um país em regressão produtiva
Em Portugal, extrema direita surfa na xenofobia, com uso de violência descarada. E cortar políticas não evita a explosão de imigrantes – apenas relega-os à trabalhos precários e a viver nas ruas. A ironia: portugueses sofrem o mesmo em Luxemburgo
Mais de 120 mortos e o crime organizado não sofreu um arranhão: barões do tráfico, que coordenam fluxos internacionais de drogas e armas, seguem com suas vidas – e lucros. Juntos aos corpos em praça pública, está uma sociedade desfalecida. Força e resistência, quebrada!
Este site usa cookies para que possamos oferecer a melhor experiência de usuário possível. As informações dos cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.
Apenas os cookies necessários ao funcionamento do site serão ativados..