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Imunização reduz risco de adoecimento, hospitalização e morte, mas não pode ser vista como estratégia de proteção individual: nenhuma vacina é 100% eficaz. E mais: Bolsonaro cai mais um degrau
Cientistas tentam entender a dimensão real do aumento de casos, já claro em 21 capitais. Em meio ao novo surto de contágios e mortes, há algo confirmado: a completa negligência do governo. E mais: o sucesso e o problema da vacina da Pfizer
Houve ao menos sete casos, alguns com sequelas, apesar de o dispositivo ser proibido no país. E a indústria do tabaco age nos bastidores para liberá-lo. E mais: a vergonhosa posição brasileira em favor das patentes farmacẽuticas ligadas à covid
Em conluio com corporações de refrigerantes e ultraprocessados, ministérios agem para reescrever o Guia Alimentar do Brasil, considerado um dos quatro melhores do mundo. Mudança pode ter efeitos dramáticos nas políticas públicas
No Congresso, neoliberais e Centrão unem-se para ameaçar destinação obrigatória de verbas aos SUS. Juntos, já avançaram “muito mais do que notamos”, lembra Janio de Freitas. E mais: novos dados sobre as vacinas chinesa e russa
Maior estudo feito no Brasil sobre hidroxicloroquina repercute no mundo todo ao concluir: substância não tem efeito no tratamento de casos leves e moderados da covid-19
Um punhado de empresários ganha dinheiro às custas da propaganda bolsonarista sobre a cloroquina
Ciência busca explicações para casos como os de Manaus e Rio, onde a covid-19 refluiu a certa altura, por causas ainda desconhecidas. E mais: debate-se também se as reinfecções são possíveis; um novo vírus no Brasil?
Quem tomou cloroquina e hidroxicloroquina teve mais risco de arritimia e morte. Resultado é ainda pior para uso com antibióticos
As empresas privadas prosperam – sob direção do PC. O Estado emite moeda para o bem comum. Não há bancos privados relevantes, nem rentismo. Este país tirou 800 milhões da pobreza, é a fábrica do mundo e lidera a transformação tecnológica
A quinta parte de nossa série sobre a heroica tomada de Saigon, em 1975. Debilitado e sem dinheiro de Washington, governo fantoche do Sul tentou resistir. Mas revolucionários arquitetaram uma brilhante investida final que, enfim, reunificou o país
Uma aliança nefasta foi forjada. Os bilionários, que antes viam Trump com desconfiança, adentraram a Casa Branca, governam sem intermediários e dão retaguarda para delírios imperiais do presidente. Como chegaram lá? Quais seus planos? Que fazer para enfrentá-los?
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