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Na prisão da ativista Sara Rodrigues, mulher periférica e grávida, o racismo institucional é escancarado. Mas denunciá-lo já não é o bastante: a luta contra a opressão por raça (e gênero) devem ser centrais para transformar a sociedade
São jovens da periferia, antifascistas e torcedores apaixonados. Sabem como a pandemia é mais cruel com os pobres e negros. Veem que as opções se afunilam: é defender a democracia ou ceder à barbárie. Por isso, foram às ruas — e voltarão…
Deputada rebelde, ligada aos movimentos que propõem o Green New Deal e sustentaram Sanders, protesta: Deixem a hipocrisia. Enfrentem a desigualdade, o descaso com a pandemia e o racismo da polícia. É o caminho para a paz
A grande disputa que ocorrerá breve não pode ser momento de afirmação identitária de partidos. Precisa retomar as grandes mobilizações sociais por um país respirável — o que só se fará com grandes frentes. Eles devem ser construídas já!
Fala um dos corintianos que bloquearam manifestação da ultradireita na Avenida Paulista, sábado. Ele sustenta: derrotar o vírus do bolsonarismo é tão importante quanto o da covid-19; e as periferias podem agir…
Se um lado peca, o outro também há de pecar, pensa ele. O professor quer garantir-se no centro anódino: incolor, insípido e inodoro. Teme momento em que “os mornos serão vomitados” e não estarão aqui para ver o que tanto desejaram
Num país governado por rara coalizão de esquerda, o protofascismo manipula redes sociais, estimula estranhíssima greve de caminhoneiros e difunde intrigas entre socialistas e comunistas. Mas é possível frear sua investida
Cristãos, muçulmanos e judeus denunciam em manifesto brutalidade de Bolsonaro. Movimento busca ampliação e programará manifestações em todo o país
Colapso do sistema está em curso: corpos exaustos, crise climática e democracia agonizante. Resignação não serve: e se o papel do revolucionário for escancarar a realidade para que se possa parir outro mundo, no limiar deste que se esgota?
Reflexões a partir da polêmica seleção dos “melhores livros do século XXI” da Folha de S.Paulo. O que ela diz sobre a hegemonia editorial que, hoje, consagrou a vitória do conteúdo sobre a forma – a mesma que diagnosticava a literatura negra como mal escrita?
Um ataque às instalações nucleares de Teerã, como deseja Israel, poderia desestabilizar o Oriente Médio, com reflexos em todo mundo. E seria pouco eficaz: no máximo, atrasaria os objetivos iranianos. Até Trump é ciente da tolice; por isso, hoje, ele prioriza a diplomacia
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